Segundo a polícia, o lutador de jiu-jitsu que imobilizou Moïse Kabagambe afirma que não teve a intenção de matar
Penélope Coelho Publicado em 03/02/2022, às 10h07
Em depoimento concedido para a polícia do Rio de Janeiro, um dos investigados pelo espancamento do congolês Moïse Kabagambe, afirmou estar com a "consciência tranquila".
Trata-se do lutador de luta jiu-jitsu Brendon Alexander Luz da Silva, mais conhecido como Tota. Segundo as investigações, ele foi um dos homens que participou do crime brutal, no último dia 24, sendo visto na câmera de segurança imobilizando a vítima por vários minutos.
De acordo com informações publicadas nesta quinta-feira, 3, pelo portal de notícias g1, o homem afirmou que não tinha a intenção de matar. Segundo ele, a decisão de amarrar as mãos, pés e pescoço de Moïse foi para que o congolês não fugisse e o perseguisse depois.
Tota afirma que entrou na briga para defender um funcionário do quiosque em que Kabagambe trabalhava, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Segundo revelado na publicação, Brendon diz que ao perceber que o congolês não reagia, tentou reanimá-lo, sem sucesso. O homem de 24 anos morreu em decorrência do espancamento e o caso que chocou o país está sob investigação.
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