A diretora de "Pacto Brutal", Tatiana Issa, explicou o motivo da decisão em uma entrevista
Redação Publicado em 21/07/2022, às 13h29
A aguardada série documental "Pacto Brutal", que estreia nesta quinta-feira, 21, e reconta o violento assassinato da jovem atriz Daniella Perez, entrevista uma série de pessoas próximas ao caso, mas não os acusados pelo crime, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz.
Em uma entrevista à revista Veja, a diretora da produção, Tatiana Issa, explicou o motivo por trás da ausência da dupla:
Durante trinta anos eles falaram o que quiseram para inúmeros veículos, dando versões falsas e essas inverdades foram sendo perpetuadas. Se déssemos espaço para eles, estaríamos fazendo o mesmo que tanto criticamos. Houve um grande circo midiático em torno deste caso”, explicou ela.
O novo documentário, que será disponibilizado no HBO Max, uma plataforma de streaming por assinatura, é baseado nos autos do processo, focando-se naquilo que foi descoberto pelas autoridades durante a investigação e o julgamento.
Na época em que Dani, então com apenas 22 anos, foi assassinada, ela atuava como "Yasmin" na novela "Corpo e Alma". O par romântico da personagem, por sua vez, era interpretado por Guilherme de Pádua.
Assim, no período em que o crime abalou o Brasil, houve, por exemplo, um rumor de que a atriz possuía um caso com Pádua por trás das câmeras. Na verdade, esse envolvimento romântico não existia, e ela inclusive era casada com o ator Raul Gazolla.
Ele é um dos entrevistados por "Pacto Brutal", aliás, assim como outras figuras públicas famosas, dentre as quais se incluem Cláudia Raia, Fábio Assunção, Cristiana Oliveira, Glória Maria, Roberto Carlos e outros.
Confira o trailer da série abaixo:
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