Até o momento, apenas gatos são permitidos no Largo di Torre Argentina, que abriga um santuário para os animais
Isabela Barreiros Publicado em 25/03/2020, às 09h00
O Largo di Torre Argentina, praça na qual o líder militar romano Júlio César foi assassinado em 44 a.C. abriga uma colônia de gatos, chamado Colonia Felina di Torre Argentina. Quem passa por lá pode apenas observar as ruínas de longe — mas isso pode ser mudado por um novo projeto do governo italiano.
O objetivo é realizar uma grande restauração que permitirá, em 2021, a abertura da praça para o público, depois de tanto tempo de espera. As reformas têm como intuito transformar o local em uma grande atração turística em Roma.
Por enquanto, os únicos que podem acessar o lugar são os cerca de 250 gatos que vivem no santuário e os voluntários que cuidam deles. Grande parte dos habitantes da colônia tem necessidades especiais — alguns não possuem parte de uma pata, outros são cegos.
Essa não é a primeira vez que o governo italiano propõe tal iniciativa. Em 2012, por exemplo, arquitetos sugeriram uma renovação que seria realizada no ano seguinte, mas isso não foi seguido. No entanto, as autoridades locais estão otimistas com a nova proposta, que receberá doações de grandes empresas privadas para, finalmente, acontecer.
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