Pascale Ferrier fabricou a substância tóxica ela mesma e a mandou em cartas para Trump e agentes da lei do Texas em 2020
Redação Publicado em 26/01/2023, às 18h09
Uma mulher franco-canadense se declarou culpada por enviar ricina para Donald Trump e agentes da lei norte-americanos por correio. As informações são do jornal The Guardian.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou que Pascale Ferrier, de 55 anos, admitiu ter fabricado o veneno em sua casa no Quebec, província canadense conhecida pela colonização francesa. A ricina é um veneno produzido a partir do processamento da mamona e pode ser mortal.
Ferrier enviou a ricina em envelopes com cartas para Trump, na Casa Branca, e 8 agentes da lei no Texas que eram associados a instalações de detenção em que ela havia sido detida. Em cada carta, ela escreveu que o envelope continha um “presente especial” e que, se o veneno não funcionasse, ela acharia uma receita melhor ou usaria uma arma quando pudesse encontrá-los.
Na carta, Perrier escreveu que o político “arruinava os EUA” e os “levava para o desastre”, ainda dizendo que ele deveria desistir e sair da corrida presidencial.
As cartas foram interceptadas no Texas e em Washington D.C., e o FBI foi informado sobre a carta direcionada a Trump. Pouco depois de as cartas terem sido interceptadas, Ferrier dirigiu e atravessou a fronteira entre o Canadá e os EUA no estado de Nova York, onde ela foi presa.
No carro de Ferrier foram encontradas uma arma de fogo carregada, centenas de rodadas de munição, duas facas, uma arma de choque, um spray de pimenta, um cassetete e um documento de identidade falso. Ela se declarou culpada por violar proibições federais que envolvem armas biológicas, e se espera que ela cumpra 262 meses na prisão.
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