“Crimeia” conta passo a passo do conflito que reconstruiu o território Europeu
Mariana Ribas Publicado em 15/02/2019, às 13h00
Considerada o maior e mais importante conflito do século 19, a Guerra da Crimeia ainda é pouco conhecida. Entre 1853 e 1856, o terrível conflito dominou a metade do século XIX e matou pelo menos 800 mil homens. Foi parte de uma série de disputas por territórios do então decadente Império Otomano, aliado à Grã Bretanha e França, contra a Rússia.
O livro Crimeia, do historiador inglês Orlando Figes, também autor de Uma história cultural da Rússia, reinventa a guerra da Crimeia, travada com uma mistura de ferocidade e incompetência.
Segundo o autor, "Crimeia é a historia de uma guerra trágica, motivada pela crença fervorosa e populista, por parte do tsar Nicolau I e de seus ministros, de que era dever da Rússia governar todos os cristão ortodoxos e controlar a Terra Santa".
Com base em uma variedade de fontes, Figes oferece uma experiência vivida da guerra - desde a do soldado britânico comum em sua trincheira até a figura sombria do próprio Nicolau I, em sua busca pela salvação religiosa.
Crimeia: A história da guerra que redesenhou o mapa da Europa no século XIX, Orlando Figes, Editora Record, 2019.
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