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Lua-de-mel: A vida doce

A lua-de-mel, aqueles dias para ficar somente com a pessoa teoricamente - amada, é tradição desde a Antiguidade.

01/12/2007 00h00 Publicado em 01/12/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

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Aventuras na História - Arquivo Aventuras
Aventuras na História - Arquivo Aventuras

Há diversas teorias que explicam a origem do nome e do costume da lua-de-mel – todas meio parecidas. Uma delas conta que os antigos povos teutônicos, que habitavam a região de Holstein, na atual Alemanha, tinham o hábito de raptar as mulheres de suas famílias por 30 dias. Durante todo esse mês, o casal ficava escondido até que todas as fases da Lua passassem, alimentando-se de uma bebida feita à base de água e mel para ter sorte. Freqüentemente a jovem ficava grávida e, portanto, a família acabava aceitando o fato (ou o fardo) de ganhar um novo genro. Segundo outra teoria, na Roma antiga era costume pingar na entrada da casa dos noivos gotas de mel. Há ainda uma terceira que diz que na Irlanda da Idade Média os jovens recém-casados tomavam uma bebida fermentada chamada mead, feita com água, malte, levedo, mel e outros ingredientes. Ela deveria ser tomada durante um mês.