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Peças inusitadas que valem a entrada do museu

Boneca com pêlo de vaca, o carro rosa de Elvis, esculturas de chocolate. Conheça as peças de museu mais inusitadas do mundo

01/12/2007 00h00 Publicado em 01/12/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

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Aventuras na História - Arquivo Aventuras
Aventuras na História - Arquivo Aventuras

Bem no alvo

Polêmica por trás da pequena pistola que o famoso ator John Wilkes Booth usou para assassinar o presidente americano Abraham Lincoln, em 1865. Muita gente acredita que a arma em exposição no Teatro Ford, em Washington, é falsa – a verdadeira teria sido roubada nos anos 60. Mas o FBI investigou e garante que esta é realmente a arma do crime.

Travesseiro sujo

Lincoln foi socorrido na casa da família do alfaiate William Petersen, do outro lado da rua. Este travesseiro, manchado com o sangue do presidente também está no Teatro Ford. O local guarda ainda outros objetos curiosos, como flores deixadas no caixão de Abraham Lincoln.

Diamante do mal

Maior e mais famoso diamante azul do mundo, com 45,5 quilates, o Hope tem uma área exclusiva para ele no Museu de História Natural Smithsonian, em Washington. Descoberto na Índia e vendido ao rei Luís XIV, da França, por volta de 1640, a pedra foi roubada na Revolução Francesa, em 1789. Duzentos anos depois, ela reapareceu um pouco menor, em Londres. Henry Philip Hope a comprou e lhe emprestou o nome. A partir daí, o diamante ganhou fama de má sorte. A família de Hope e os donos seguintes morreram de maneira trágica ou na miséria. Talvez por isso ele tenha sido doado ao Smithsonian em 1958. O texto do museu diz que o diamante pertence a todo o povo americano.

Lagarto doce

Cultuado na mitologia catalã quase tanto como na chinesa, o drac foi morto por um cavaleiro e de seu sangue brotou uma flor. Esta réplica da escultura de Antoni Gaudí encontrada no Parque Güell, em Barcelona, fica no Museu do Chocolate, na cidade espanhola. O material do qual foi feito o dragão é, claro, chocolate.

¡La tierra es azul, hombre!

Este traje espacial, exposto no Museu da Revolução, em Havana, Cuba, foi usado pelo piloto de guerra Arnaldo Tamayo Méndez em 1980. O cubano foi o primeiro latino-americano a observar a Terra do espaço, ao embarcar em uma missão conjunta entre Cuba e União Soviética na nave Souyz-38.

O marrento

Parte do acervo do Museu Nacional de Antropologia do Mexico, esta peça olmeca é conhecida pelo nome de El Luchador (“O lutador”) e data de cerca de 600 a 400 a.C. Seus olhos puxados mostram semelhança com as populações asiáticas. A figura é tão famosa no país que El Luchador Olmeca virou o nome do maior prêmio de montanhismo do México.

Gigante pensador

Obra do australiano Ron Mueck, Untitled (Big Man) – “Sem Título (Homem Grande)” –, de 2000, parece um gigante real, com pequenas veias pelo corpo e olhos azuis. A escultura barriguda de poliéster e fibra de vidro, exposta no Museu Hirshhorn de Arte Moderna e Contemporânea, do Complexo Smithsonian, em Washington, mede mais de 2 metros de altura (e ele está sentado!). Antes de virar escultor, Mueck fez marionetes e modelos humanos de silicone e poliéster por 20 anos.

A cara de cera

No Museu dos Brinquedos, em Londres, destacam-se as bonecas de cera, como esta, de 1870, forrada com pano e pêlos de vaca. Bonecas de cera se popularizaram no século 19 na Europa por suas feições realistas. Para críticos, isso tirava a imaginação das crianças.

Rosa do rei

Elvis Presley era um aficionado por Cadillacs. Graceland, a mansão do cantor em Memphis, Tennessee, Estados Unidos, já abrigou 40 deles ao mesmo tempo. O mais famoso é o 1955 Fleetwood 60 Special, que continua exposto por lá. A máquina foi um agrado dele para mamãe, mas ela nunca a dirigiu. Elvis emprestava seus Cadillacs aos amigos. Todos, menos este.

Brilho eterno

A roupa predileta de Elvis era a famosa jaqueta dourada de lamê. O astro a usou muito antes de servir o Exército americano, entre 1958 e 1960. Mas a peça ganhou fama depois que apareceu na capa do disco Elvis Gold Records Vol. 2, de 1959, considerado uma das compilações mais importantes da história da música.