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Curiosidades / Música

Clube dos 27: A teoria conspiratória que tenta explicar a morte de grandes astros da música

De Janis Joplin a Jim Morrison: Entenda como o óbitos de estrelas se encaixa em uma hipótese bizarra

Fabio Previdelli Publicado em 18/09/2020, às 08h00

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Montagem de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Kurt Cobain - Wikimedia Commons
Montagem de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Kurt Cobain - Wikimedia Commons

A morte de Jim Morrison em 1971 contribuiu com uma lenda envolta por ares macabros: o Clube dos 27. O termo foi cunhado como consequência das mortes de grandes expoentes do rock e contracultura dos anos 60, entre 1969 e 1971. Todos faleceram aos 27 anos. Além de Morrison, Jimi Hendrix e Janis Joplin também nos deixaram nessa idade, e, antes deles, Brian Jones, dos Rolling Stones, e Robert Johnson, lenda do Blues americano.

Décadas mais tarde, outros grandes nomes da arte também honraram essa sinistra tradição, como os músicos Kurt Cobain e Amy Winehouse. Estudos científicos já foram feitos acerca da possibilidade de morrer aos 27 anos, principalmente no meio artístico. Nada foi encontrado. No entanto, o imaginário popular ficou permanentemente gravado com o Clube dos 27.

Conheça a história de 7 das vítimas da maldição do Clube dos 27:

1. Jim Morrison

Jim Morrison durante ensaio fotográfico / Crédito: Divulgação

O vocalista do The Doors sempre se envolveu em polêmicas e era conhecido por seus constantes abusos de álcool e drogas. Na primavera de 1971, ele e sua namorada Pamela Courson estavam em Paris. Morrison teria passado por problemas respiratórios e foi encontrado morto deitado em uma banheira. Como uma autópsia não foi realizada, nunca se soube ao certo qual a causa de sua morte, embora muitos especulem que tenha sido por overdose.


2. Jimi Hendrix

 Jimi em sessão no estúdio / Crédito: Divulgação

Considerado por muitos como o melhor guitarrista de todos os tempos e um dos mais influentes músicos de sua era, a morte do artista ainda é alvo de controvérsias.  A autopsia diz que seu falecimento ocorreu após Jimi ter ingerido 9 tipos de soníferos e que ele teria se asfixiado em seu próprio vômito. No entanto, outras teorias indicam suicídio ou homicídio.


3. Janis Joplin

A icônica Janis Joplin, Rainha do Rock / Crédito: Wikimedia Commons

A cantora era esperada em um estúdio para gravações, entretanto, não apareceu. Preocupado com seu atraso, apesar de serem frequentes, seu produtor Paul Rothschild enviou seu road manager ao hotel para encontrá-la. Ao entrar no quarto, ela foi encontrada entre a mesa de cabeceira e a cama com marcas de agulhas no braço e um nariz quebrado. 


4. Brian Jones

Jones em 4 de maio de 1965 / Crédito: Wikimedia Commons

O fundador e multi-instrumentista dos Rolling Stones era conhecido por seus constantes abusos de drogas, o que acarretou em seu afastamento em 1969. No mesmo ano, ele foi encontrado imóvel no fundo de sua piscina. Apesar da morte ser registrada como acidente, o uso de drogas e álcool no dia pode ter sido um facilitador para a fatalidade.


5. Robert Johnson

Robert Johnson, em uma das únicas fotos existentes do músico / Crédito: Wikimedia Commons

Chamado de Rei dos Delta Blues, tinha os dedos tão rápidos que as pessoas diziam que ele havia vendido sua alma para o diabo em troca de seu talento. A morte em agosto de 1938 foi tão misteriosa quanto sua vida. Apesar da autópsia sugerir que ele morreu de sífilis, muitos acreditam que ele foi envenenado por um marido ciumento de uma de suas diversas amantes. Outro mito diz que o diabo voltou e pegou o que lhe era devido.


6. Kurt Cobain

Kurt Cobain / Crédito: Getty Images

Rotulado como a voz de uma geração, Kurt fez muito sucesso nos seus tempos de Nirvana. Em 1994 ele Courtney Love e sua filha Frances Bean Cobain se mudaram para uma casa em Seattle. Meses depois ele seria encontrado morto por um eletricista na estufa da casa, onde cometeu suicídio.


7. Amy Winehouse

Amy ajeita o cabelo durante apresentação / Crédito: Wikimedia Commons

O histórico da cantora com as drogas era tão grande que seu hit Rehab descrevia muito bem sua vida. A relação se agravava ainda mais pelo fato da cantora apresentar um quadro de bulimia e ter inúmeros problemas pessoais. Em 2011, ela foi encontrada morta em seu apartamento após ingerir abusivamente altas doses de álcool.


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