Neste dia, em 1934, autoridades do Texas e de Louisiana colocavam davam fim as atrocidades do casal
No século 20, Bonnie e Clyde causaram muita dor de cabeça as autoridades dos Estados Unidos. Na época, o casal pertencia a uma gangue criminosa e chamava a atenção da população por suas atrocidades.
Os crimes variavam: iam desde pequenos assaltos a lojas e furtos de carro até o assassinato de autoridades e também de civis. Dessa maneira, o grupo não se tornou um dos mais procurados pela polícia à toa.
Suas violações repercutiram tanto que Bonnie e Clyde tiveram até mesmo que abandonar a Gangue Barrow e, em 1934, foram mortos. A dupla ainda é muito lembrada por inúmeros motivos, como a crueldade, romance e falecimento.
Confira cinco fatos sobre a execução de Bonnie e Clyde.
1. O lado B de Henry Methvin
Após tomar a decisão de deixar a gangue, as autoridades de Louisiana pareciam ter encontrado a solução perfeita para acabar com os crimes do casal. Para isso, contataram Henry Methvin, um dos cúmplices de Bonnie e Clyde, e fizeram a seguinte proposta: caso o homem os ajudasse a capturá-los, teria o perdão de todos os crimes que havia cometido. Sem pensar duas vezes, contou que os bandidos costumavam viajar e sempre faziam o mesmo caminho entre o Texas e Louisiana.
2. Viver ou morrer?
Ao receber as informações de Methvin, os policiais decidiram preparar uma emboscada na Rodovia Estadual, em Louisiana. Lá, as autoridades ficaram escondidas em meio aos arbustos. Antes mesmo de se separar com o veículo, os guardas do Texas e de Louisiana entraram diversas vezes em conflito: o primeiro grupo pretendia matá-los, enquanto o segundo pretendia oferecer uma chance ao casal de se render.
3. O carro dos criminosos
Na manhã de 23 de março de 1934, foi determinado que a equipe de Hamer — os texanos — ganhou a disputa. Primeiramente, os policiais pararam o carro do pai de Henry Methvin, que estava a poucos metros à frente do veículo dos infratores. Em poucos minutos puderam ver que o plano havia sido bem executado: Bonnie e Clyde não desconfiaram, nem por um momento, do que estava prestes a acontecer: ela comia um sanduíche enquanto ele dirigia descalço. Nenhum deles estavam armados.
4. Mais de 100 tiros
Foi na estrada rural da paróquia de Bienville que a situação transcorreu. Lá, os assaltantes foram detidos e obrigados a parar o carro. Assim, diversos tiros foram direcionados ao carro: Clyde foi o primeiro a ser atingido com um tiro na cabeça que resultou em sua morte, mas Bonnie ainda continuava viva.
5. A morte da mulher
Ao se aproximar do carro, Frank Hamer percebeu que Bonnie gritava de dor e também por não acreditar que seu companheiro estava morto. Foi quando o policial se aproximou de seu corpo e, sem hesitar, atirou duas vezes, tirando a vida da criminosa de 34 anos. Quando questionado sobre seu ato, afirmou: “Odeio rebentar a cabeça a uma mulher, especialmente quando está sentada, mas se não tivesse sido ela, tínhamos sido nós”.
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