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Curiosidades / Idade Média

Estes eram os 11 sinais de que alguém era uma bruxa

Você fala com seu gato? Tem problemas de pele? Se vivesse na Idade Média, teria más notícias

Redação Publicado em 31/10/2019, às 08h00

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Bellatrix Lestrange, bruxa da saga Harry Potter - Divulgação / Disney
Bellatrix Lestrange, bruxa da saga Harry Potter - Divulgação / Disney

A acusada de bruxaria era arrastada para um rio ou lago, despida e amarrada. Então, era arremessada para ver se flutuava. A premissa era de que a água rejeitaria a bruxa - se, flutuasse era bruxa. Não flutuasse... que pena, né?

As inocentes deveriam ter mais peso que o texto sagrado. Se pesasse menos que uma Bíblia - que, na época em que eram enormes e manuscritas, podiam chegar a 80 kg - era bruxa.

A bruxa deveria recitar em voz alta, de memória e sem enganos, passagens das Sagradas Escrituras. O Pai Nosso era um dos trechos prediletos.

A vítima da bruxaria era tocada pela bruxa que supostamente lhe enfeitiçou. Caso o toque provocasse reação, estava comprovado o sacrilégio.

A urina da acusada era misturada a uma receita de bolo e entregue a um cão. Caso a pessoa sentisse as mordidas na própria pele, era considerada culpada.

Essa ainda hoje é um clichê: bruxas têm verrugas na ponta do nariz. A pele era vistoriada. Verrugas, pintas, cicatrizes ou marcas de nascença podiam ser consideradas provas de que o diabo havia tocado a bruxa.

Uma pessoa possuída era posta na mesma sala que a suspeita, que era forçada a gritar para o demônio para sair do corpo da vítima. Caso melhorasse, a bruxaria estava comprovada.

Se a ré fosse vista em sonhos ou aparições, era prova de que seria bruxa, já que as feiticeiras podiam projetar seu espírito para fora do corpo.

Caso a suposta bruxa tocasse uma pessoa no meio de um transe ou ataque e ele melhorasse, estava comprovada sua culpa.

Ter em casa equipamentos próprios para rituais de magia, como velas, certas plantas ou um pilão e morteiro para misturar ingredientes era um caminho direto para a fogueira.

Conversar com bichos de estimação, particularmente gatos, também era sinal de pacto com o demônio.


Saiba mais sobre bruxaria através das obras abaixo

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