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Curiosidades / Múmias

Além da morte: 5 múmias que foram incrivelmente preservadas

Estes cadáveres foram encontrados em incrível estado de conservação — mesmo após anos de suas mortes

Alana Sousa Publicado em 21/12/2020, às 13h00

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Rosália Lombardo impressiona por seu estado de conservação - Wikimedia Commons
Rosália Lombardo impressiona por seu estado de conservação - Wikimedia Commons

1. Monge Dashi-Dorzho Itigilov

Dashi-Dorzho Itigilov / Crédito: Wikimedia Commons

Em 1911 Dashi-Dorzho Itigilov foi escolhido como o líder dos budistas buriates, inaugurando uma nova fase dos budistas na região. De 1913 a 1917, Itigilov foi influente na vida espiritual do Império Russo, tendo inaugurado o primeiro templo budista em São Petersburgo.

Após sua morte, os monges enterraram Itigilov na mesma posição em que morreu: em flor de lótus, meditando. Em 1955 e 1973, o corpo foi exumado por budistas e o cadáver do monge praticamente não se alterava, permanecendo intacto ao longo dos anos. Em 2003, o corpo de Itigilov foi considerado um tesouro budista na Rússia, e atualmente é preservado sem nenhum tipo de regime de temperatura ou umidade.


2. Donzela de Llullaillaco

A Donzela / Crédito: Latin American Studies

O corpo de uma menina inca foi descoberto em 1999, no topo do vulcão Llullaillaco, nos Andes, na Argentina. O que impressionou os pesquisadores foi o estado em que o cadáver congelado foi encontrado, pois a morte havia ocorrido há mais de cinco séculos. Acredita-se que a menina tenha morrido em um sacrifício. A idade estimada para a Donzela é de 13 anos.

A garota passou por um tratamento especial por cerca de 20 meses antes de morrer. Ingerindo grandes quantidades de álcool, folhas de coca e variados tipos de verdura. A criança foi encontrada mais de 500 anos depois de sua morte em um estado de quase perfeita conservação, com as pernas cruzadas e os cabelos trançados.


3. Rosália Lombardo

Rosalia Lombardo / Crédito: Wikimedia Commons

Rosália Lombardo, também conhecida como A Bela Adormecida, foi uma menina de origem siciliana que morreu aos dois anos, em 1920, devido a uma pneumonia. Seu pai pediu a um químico que embalsamasse o corpo da filha, e enviou o cadáver para a Capela dos Meninos das Catacumbas dos Capuccinos de Palermo.

O corpo de Rosália impressionou o mundo pelo incrível estado de conservação. Foi apenas em 2009, que o cadáver começou a apresentar os primeiros sinais de decomposição. Uma equipe italiana contatou os descendentes da menina para saber o que o químico havia usado do embalsamento — que morreu sem revelar a fórmula —, e descobriram que se tratava de uma mistura de mistura de formol, água e sais de zinco.


4. Mulher da Dinastia Ming

Cadáver da mulher da Dinastia Ming / Crédito: Divulgação / Feature China

Em 2011, na cidade de Taizhou, na China, a múmia de uma mulher da Dinastia Ming, que havia morrido há 700 anos foi encontrada em ótimo estado de conservação. Os arqueólogos encontraram a chinesa enterrada em uma tumba de madeira, com as roupas e pele intactas, imersas em um líquido marrom desconhecido — que pode ter auxiliado na preservação.

Acredita-se que a mulher tenha sido de uma classe alta da dinastia, seu corpo com encontrado junto a outras relíquias e um anel valioso na mão direita.


5. Bebê inuit

Bebê inuit / Crédito: Wikimedia Commons

Em 1972, foram encontradas oito múmias no sítio arqueológico de Qllakitsoq, na Groelândia. Entre os esqueletos, um cadáver de um bebê se destacou pelo seu impressionante estado. Acredita-se que as mortes tenham ocorrido em 1475, e o bebê de seis meses de idade tenha sido enterrado vivo junto com sua mãe.

Na cultura inuit, se uma criança perdesse a mãe e nenhuma outra mulher fosse escolhida para criá-la, o destino era trágico: o pai sufocava seu filho, ou o enterraria vivo junto à matriarca. Assim, os inuits acreditavam que o bebê viajaria para a terra dos mortos e viveria com a progenitora.


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