Depois do fim do casamento com o Príncipe Charles, a Princesa de Gales engatou outros romances e foi uma mãe presente
Redação Publicado em 08/11/2020, às 10h00 - Atualizado em 21/10/2022, às 11h00
No dia 31 de agosto de 1997, um acidente fatal chocava a todos. Entre suas vítimas, estava uma das mulheres mais adoradas do mundo: Diana Spencer, a Princesa de Gales. Tentando fugir de fotógrafos e paparazzis, o veículo em que estava Lady Di, seu namorado Dodi Al-Fayed, seu guarda-costas Trevor Rees-Jones e o motorista, Henri Paul, colidiu com uma pilastra, matando três dos ocupantes do carro.
A morte da princesa foi tema de debate e teorias da conspiração por muitos anos, enquanto alguns acreditavam que a família de Elizabeth II estava por trás do trágico acidente, outros se questionavam se a filantropa deveria receber um funeral real, visto que ela já não era mais parte da monarquia britânica.
No entanto, menos conhecida é a sua vida entre o dia em que deixou a corte até o momento de seu falecimento. Diana engatou um novo romance e se dedicava como mãe de Harry e William.
Após o divórcio de Charles, oficialmente em 1996, Diana teria pedido ao irmão para voltar a morar na mansão de Althorp, onde vivera antes do matrimônio com o príncipe de Gales. Porém, segundo seu mordomo, Paul Burrell, Lord Spencer teria negado. Assim, a princesa passou a viver em um apartamento que dividia com o marido, próximo ao Palácio de Kensington.
Apesar de alguns benefícios reais terem sido cortados, ela ainda podia viajar na aeronave da monarquia, e foi autorizada a manter todas as joias que tinha ganhado durante seu tempo na corte. Ainda que legalmente separados em 1996, Diana e Charles já não estavam mais juntos desde 1992, quando traições e dificuldades familiares alimentaram crises na relação, até que já não tivesse salvação.
Mesmo com o relacionamento — e seu fim — conturbado, dramas midiáticos e polêmicas entre parentes da rainha, o ex-casal real conseguiu dividir a criação dos filhos de maneira igualitária, fazendo com que Harry, de 11 anos, e William, de 14, alternassem festividades e feriados na casa da mãe e do pai.
Lady Di também se envolveu em outros relacionamentos após a separação. Em 1995, engatou um romance com Hasnat Khan, um cirurgião paquistanês, que durou dois anos no total. Embora a relação fosse séria e Diana já tivesse até mesmo conhecido a família do amado, sua privacidade vinha em primeiro lugar. Quando perguntada pela imprensa, negava que estivesse se envolvendo amorosamente com alguém. Segundo amigos próximos, ela o considerava o amor de sua vida, e ficou terrivelmente abalada com o término do namoro.
No ano de sua morte, 1997, a princesa iniciara um relacionamento com o empresário egípcio, Dodi Fayed. O caso durou apenas alguns meses, mas foi de tamanha intensidade. Na época do acidente, Diana estava na França com familiares do namorado.
Após o óbito do casal, rumores de que Lady Di estava grávida surgiram com grande força, aumentando a possibilidade de membros da família real estarem envolvidos, de alguma forma, na morte. Isso, pois, um meio-irmão muçulmano de herdeiros da coroa britânica seria inaceitável.
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