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O jornalismo encontra os quadrinhos em “Refugiados: A Última Fronteira”

Kate Evans denuncia as condições desumanas da “Selva”, uma favela na cidade francesa Calais

Rafaela Bertolini, sob a supervisão de Isabella Bisordi Publicado em 22/11/2021, às 18h23

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Capa da obra "Refugiados: A Última Fronteira" (2018) - Divulgação / Darkside
Capa da obra "Refugiados: A Última Fronteira" (2018) - Divulgação / Darkside

Grandes reportagens muitas vezes são eternizadas em livros, mas “Refugiados: A Última Fronteira”, de Kate Evans, deixou as amarras da prosa e tornou a sua reportagem uma história em quadrinhos. Lançado no Brasil pela Darkside, a graphic novel do livro de Evans trará uma edição onde o jornalismo e a arte se encontram perfeitamente.

Refugiados conta a história da “Selva”, uma favela de contêineres e barracas na cidade portuária francesa de Calais. A Selva abriga principalmente refugiados do Oriente Médio e da África que esperam, de alguma forma, chegar ao Reino Unido para ter uma melhor qualidade de vida. A obra é o retrato de uma crise humanitária refletida em diversos cantos do mundo, e serviu para denunciar a baixa condição de vida dessa região de Calais.

Crédito: Divulgação / Darkside
Crédito: Divulgação / Darkside

Kate Evans é uma cartunista, artista, ativista e autora canadense, que foi criada na Inglaterra e se formou na Universidade de Sussex em Brighton, onde viu a oportunidade de se envolver com lutas políticas. Em sua obra mais poderosa, Evans combina as técnicas de reportagem com testemunhas oculares e a arte, o que resultou em uma obra cheia de imagens chocantes e comoventes que trazem um toque mais dramático à Graphic Novel.

A quadrinista, que teve um contato próximo com os moradores da "Selva" durante um trabalho voluntário em Calais, procurou retratar com o máximo de fidelidade possível o sofrimento das milhares de pessoas que residem naquela região. Evans torna sua obra uma grande crítica sobre o poder de ir e vir, principalmente em situações delicadas como guerras, e para procurar uma vida melhor, enquanto observamos o maior deslocamento involuntário de pessoas - que vem acontecendo desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

“Refugiados: A Última Fronteira” foi lançado em 2018, mas a sua crítica social pode ser lida e relida através dos anos para lembrar que devemos construir pontes e não muros, sempre abrindo os braços para acolher quem precisa.


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