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Coronavírus / Pandemia

Após 233 dias, presidente da Argentina anuncia o fim da quarentena

Considerada a mais longa do mundo, o governante liberou algumas províncias mas ainda pede que as pessoas pratiquem o isolamento social

Alana Sousa Publicado em 28/11/2020, às 12h30

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Mesas ao ar livre vazias, em alusão à quarentena - Divulgação/Pixabay
Mesas ao ar livre vazias, em alusão à quarentena - Divulgação/Pixabay

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou o fim da quarentena no país após 233 dias de isolamento e restrições rígidas. Apenas as cidades de Bariloche e Puerto Deseado permaneceram seguindo as antigas regras. A informação foi divulgada pelo portal UOL.

"Verificamos que, nas duas últimas semanas, a quantidade de casos caiu aproximadamente 30% no país. Vamos manter em isolamento social apenas em duas cidades: Bariloche e Puerto Deseado (as duas na Patagônia). Esta nova etapa vai até 20 de dezembro", disse Fernández em anúncio público.

Ainda que seja uma esperança e o começo do fim da chamada “quarentena eterna”, os argentinos não ficarão livres para se aglomerarem, e algumas limitações permaneceram ativas, como é o caso dos transportes públicos. Em um estudo, o analista político, Jorge Giacobbe afirma que 64,2% da população pedia o fim do lockdown.

O próximo passo, segundo o governante do país, é a vacinação. Entre janeiro e março, as autoridades pretendem vacinar cerca de 13 milhões de pessoas do grupo de risco, após isso, a prevenção será direcionada para o restante das pessoas. Até lá, o pedido para que as pessoas não se aglomerem continua sendo o principal método de contenção da transmissão.

Coronavírus no mundo

A pandemia do novo coronavírus já infectou mais de 61 milhões de pessoas ao redor do planeta, sendo que quase 1, 5 milhão já perdeu a vida para a doença. Na Argentina, a situação foi relativamente controlada, em relação a outros países, lá houve pouco mais de 38 mil mortes e 1,4 milhão de infectados. Paralelamente, no Brasil, temos 171 mil vítimas da Covid-19 e cerca de 6,2 milhões de indivíduos que contraíram o vírus.