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Coronavírus / Vacina

Após supostos efeitos colaterais, OMS defende vacina da AstraZeneca

Segundo porta-voz da organização, o medicamento é "excelente, assim como as outras [vacinas] que estão sendo usadas"

Pamela Malva Publicado em 13/03/2021, às 13h30

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Imagem meramente ilustrativa de vacina - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de vacina - Divulgação/Pixabay

Depois que suspeitas de coagulação surgiram e vários países interromperam o uso da vacina da AstraZeneca, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu se posicionar. Na última sexta-feira, 12, então, o órgão partiu em defesa do medicamento e afirmou que não existe razão para atravancar a aplicação do imunizante, segundo o UOL.

Na Áustria, por exemplo, o medicamento deixou de ser utilizado quando uma enfermeira de 49 anos faleceu, vítima de "graves transtornos de coagulação". Além do país, Estônia, Lituânia, Letônia, Luxemburgo e Itália também interromperam o uso da vacina.

De Genebra, na Suíça, então, Margaret Harris, porta-voz da OMS, afirmou que a “AstraZeneca é uma vacina excelente, assim como as outras que estão sendo usadas". De acordo com a autoridade, qualquer preocupação com o imunizante deve ser investigada.

No mesmo dia, o governo brasileiro aprovou o registro definitivo do medicamento em questão, afirmando que "os benefícios superam os riscos". Nesse sentido, em entrevista coletiva, o gerente-geral de medicamentos da agência, Gustavo Mendes afirmou que "não há risco previsível para a saúde da população relacionado ao uso da vacina".

Por fim, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou, ainda na sexta-feira, “uma atualização da informação” sobre os efeitos colaterais da vacina, incluindo “anafilaxia e hipersensibilidade”. Para a agência reguladora da União Europeia, no entanto, o imunizante da AstraZeneca pode seguir nos planos de vacinação dos países.