Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Coronavírus / Pandemia

De acordo com agência, Papa Francisco já teria sido vacinado contra o coronavírus

O líder religioso recebeu a primeira dose do imunizante no Vaticano durante esta quarta-feira, 13

Alana Sousa Publicado em 13/01/2021, às 14h45

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O Papa Francisco - Getty Images
O Papa Francisco - Getty Images

De acordo com a Agence France-Presse (AFP), o líder supremo da Igreja Católica, Papa Francisco, recebeu a vacina contra o novo coronavírus no Vaticano. Já com 84 anos, por isso pertencente ao grupo de risco, a imunização do religioso aconteceu nesta quarta-feira, 13. A informação também foi divulgada pelo portal UOL.

Após a imprensa relatar que a campanha de vacinação começaria em breve, o Santo Padre teria então, sido um dos primeiros a receber a primeira dose. Além de Francisco, habitantes e funcionários do Vaticano devem ser imunizados em um futuro próximo, conforme disse Matteo Bruni, porta-voz do católico.

Enquanto a Santa sé ainda não confirma o episódio, jornais argentinos já passam a disseminar a notícia, assim como alguns veículos de âmbito internacional. Em discursos recentes, o Papa defendeu que se vacinar é uma “escolha ética”.

Sempre atento a questões mundo a fora, os ataques furiosos contra as vacinas não passou despercebido pelo líder religioso, que descreveu como “negacionismo suicida” os movimentos de oposição.

Sobre a Covid-19

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.  

De lá pra cá, a doença já infectou 90 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 1.947.499 milhão de mortes, sendo mais de 200 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morrerem por complicações da Covid-19. O primeiro deles é os EUA, com mais de 370 mil.