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Coronavírus / Pandemia

Especialista responde qual a importância em prosseguir com o uso de máscaras e álcool em gel

Em entrevista à Aventuras na História sobre a pandemia do coronavírus no Brasil, o médico Fabio Jennings respondeu sobre as maneiras efetivas de prevenção do vírus

Alana Sousa Publicado em 05/03/2021, às 17h15

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Imagem meramente ilustrativa - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa - Divulgação/Pixabay

Durante a live desta sexta-feira, 5, o médico Fabio Jennings falou sobre a importância do uso de máscara e álcool em gel. Desde o início da pandemia no Brasil, no começo de 2020, a população é incentivada a utilizar as duas formas de prevenção do vírus, que se mostraram eficazes.

O especialista, que foi um dos três mil voluntários e recebeu a vacina de Oxford, enfatiza que mesmo pacientes que estejam vacinados podem ser portadores e transmissores do vírus. “Eu sou vacinado, mas a maioria das pessoas ao meu redor não estão protegidos”.

A proteção da máscara já foi comprovada, assim como o distanciamento social, que oferece mais chances de não sermos infectados. As medidas evitam tanto reinfecções, quanto diminiu a transmissão do vírus.

Jennings também fala da importância de pensar que a vacinação tem que ser em massa, pois, quanto mais pessoas imunizadas, mais eficácia terá para a sociedade, fazendo assim uma barreira que conterá a reprodução do vírus.

Fabio Jennings é assistente doutor da Disciplina de Reumatologia da Unifesp, coordenador da Comissão de Coluna Vertebral da Sociedade Brasileira de Reumatologia e médico reumatologista do Hospital Albert Einstein. Fabio também é um dos profissionais que participou dos testes iniciais da vacina de Oxford no último ano.

Coronavírus no Brasil e no Mundo

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 10.793.732 de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 260.970 no país. 

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano. 

De lá pra cá, a doença já infectou 115.618.088 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 2 milhões de mortes, sendo mais de 250 mil delas apenas no Brasil, que está no terceiro lugar entre os países onde mais pessoas morreram por complicações da Covid-19.