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Coronavírus / Vacina

Estado do Paraná assinará acordo com Rússia para produção da nova vacina contra COVID-19

A vacina russa, que é a primeira a ser registrada no mundo, precisará de aprovação da Anvisa para circular no país

Ingredi Brunato Publicado em 11/08/2020, às 17h00

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Fotografia ilustrativa de vacina sendo retirada de frasco. - Divulgação/Pixabay
Fotografia ilustrativa de vacina sendo retirada de frasco. - Divulgação/Pixabay

Horas após o presidente Vladimir Putin divulgar que a vacina Sputnik V estava pronta, o governo do Paraná anunciou que assinará acordo com Rússia já nesta quarta-feira, 12, para produzí-la em solo nacional. O site oficial por trás dela afirma que a fase 1 e 2 de sua produção foram finalizadas em 1° de agosto. 

Já a terceira fase, parte importante para a confirmação da eficácia de uma vacina segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acontecerá já aqui no Brasil. Outros países como a própria Rússia, os Emirados Árabes, a Arábia Saudita e o México também farão os testes em voluntários durante o mesmo período. 

A vacina russa têm sido alvo de controvérsias e críticas por parte da comunidade científica por conta do curto período de tempo que levou para ficar pronta. Existe a desconfiança de que etapas foram puladas. 

Antes que a Sputnik V comece a ser distribuída  no Brasil, todavia, é necessária a aprovação pela Anvisa. A agência divulgou em nota que ainda não recebeu nenhum pedido a respeito, portanto não podendo fornecer uma data de liberação. Por enquanto, a estimativa se mantém para algum ponto do ano que vem.