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Coronavírus / Pandemia

João Dória anuncia previsões sobre as primeiras remessas da vacina Coronavac

O primeiro lote chegará com as doses já prontas em 20 de novembro, enquanto o restante virá na forma de insumos, sendo finalizado no Brasil

Ingredi Brunato Publicado em 09/11/2020, às 17h22

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Imagem meramente ilustrativa de seringas hospitalares - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de seringas hospitalares - Divulgação/Pixabay

Nesta segunda-feira, 9, o governador de São Paulo,João Dória(PSDB), anunciou diversas atualizações sobre a Coronavac, incluindo que a data de previsão de chegada do primeiro lote é 20 de novembro. 

O estado receberá 6 milhões de doses, enviadas pelos laboratórios da Sinovac, empresa farmacêutica chinesa que está fazendo parceria com o Instituto Butantã na produção da vacina. Então, será aguardada a aprovação da Anvisa para que se comece a distribuição. 

Já em 27 de novembro, chegam insumos que serão usados por laboratórios brasileiros na produção de mais doses, sendo o suficiente para totalizar mais 1,5 milhões de vacinas. Vale mencionar que o estado de São Paulo comprou um total de 46 milhões de vacinas, o que custou 479 milhões de reais.

Outra atualização trazida por Dória diz respeito às obras que visam a construção de uma fábrica de 10 mil metros quadrados, para que a Coronavac seja produzida em território brasileiro. 

“É uma instalação que já existia, está sendo remodelada. E ali teremos a produção da vacina no Brasil. A previsão é de 10 meses de obra e a fábrica estará pronta em setembro de 2021", afirmou o governador do estado, segundo informado pelo UOL. No fim do ano que vem, portanto, o país será capaz de produzir a vacina contra o coronavírus de forma independente dos laboratórios chineses. 

As doses já compradas, todavia, virão antes disso, sendo enviadas da China na forma de insumos e finalizadas em laboratórios brasileiros.