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Coronavírus / China

Mais de um ano após flexibilidade das restrições, Wuhan promove formatura de 11 mil estudantes

Primeiro epicentro da Covid-19 no mundo, a cidade chinesa, cada dia mais, volta à normalidade

Fabio Previdelli Publicado em 15/06/2021, às 13h10

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Imagem da cerimônia realizada em Wuhan no último domingo - Getty Images
Imagem da cerimônia realizada em Wuhan no último domingo - Getty Images

No final de 2019, a cidade chinesa de Wuhan registrou os primeiros casos do novo coronavírus. Com isso, como recorda a AFP, 11 milhões de pessoas ficaram de quarentena na cidade a partir de 23 de janeiro.  

Em abril de 2020, no entanto, Wuhan começou a retomar gradativamente suas atividades, assim como o restante do país — conforme os casos foram sendo controlados. Ao todo, segundo dados oficias da China, 90 mil casos de Covid-19 foram registrados em todo o território, com 4.636 mortes.  

Agora, pouco mais de um ano depois da suspensa das restrições, a cidade que foi o primeiro epicentro da pandemia realizou no último domingo, 13, uma cerimônia de formatura para mais de 11 mil estudantes.  

No grupo, estavam inclusos mais de 2,2 mil alunos que deveriam ter recebido seus diplomas no ano passado, porém, por motivos óbvios, a cerimônia acapu tendo que ser adiada. Segundo a AFP, poucos estudantes usaram máscaras durante a entrega dos diplomas. 

Sobre a Covid-19 

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 17,5 mil de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 488 mil no país.   

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.   

De lá pra cá, a doença já infectou 176 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 3,81 milhões de mortes, sendo mais de 488 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morreram por complicações da Covid-19.