Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Coronavírus / Brasil

OMS alerta sobre nova onda de covid-19 no Brasil

Em nova declaração, a organização pediu cautela em relação ao aumento de casos: “América do Sul e Brasil não são exceções”

Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Pamela Malva Publicado em 30/12/2021, às 15h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Doutor Mike Ryan em entrevista no mês de novembro (2021) - Divulgação / Youtube (World Health Organization (WHO))
Doutor Mike Ryan em entrevista no mês de novembro (2021) - Divulgação / Youtube (World Health Organization (WHO))

As últimas semanas, desde a descoberta da variante ômicron do coronavírus, têm registrado um aumento enorme de casos da doença ao redor do mundo, atingindo pela primeira vez a marca de um milhão de casos diários. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo precisa estar preparado para uma nova onda.

De acordo com declaração de Mike Ryan, diretor de operações da OMS, nesta quarta-feira, 29, todos os países têm de estar atentos com este aumento de casos e, nesta fala, destaca a América do Sul e o Brasil, que sofreram muito com as ondas da Covid-19.

Provavelmente vamos continuar a ter ondas de transmissão em todo o mundo, e a América do Sul e o Brasil não são exceções."

Apontando que a vacinação e as medidas contra o contágio do coronavírus são as melhores maneiras de preparar-se para este novo momento, a organização solicitou que os governos tenham em mente a taxa de contágio maior da variante ômicron e o fato de que a delta continua infectando os seus habitantes.

Na mesma declaração, o diretor de operações reforçou a necessidade de união dentro das nações pelo mundo inteiro, especialmente entre os diversos tipos de governos, sejam eles federais, estaduais ou municipais. As informações vêm do portal R7.

Todos os países enfrentaram esses momentos [de hospitais lotados] nesta pandemia. É realmente necessário que haja trabalho conjunto das autoridades estaduais e federais, engajamento das comunidades e divulgação da eficácia das vacinas”, explicou.