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A tecnologia foi um importante fator para o desenvolvimento da neurociência

A neurociência é a área científica que se destina ao estudo do cérebro

Redação Publicado em 31/01/2022, às 12h40

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Imagem meramente ilustrativa - Sabine_999, via Pixabay
Imagem meramente ilustrativa - Sabine_999, via Pixabay

Aristóteles acreditava que nossa imaginação e memória estavam conectadas ao coração humano. Hoje, o papel do coração é metafórico para nossas emoções. Há evidências, no entanto, de que pelo menos alguns egípcios sabiam sobre a importância do cérebro.

O papiro Edwin Smith, datado de 1700 aC, que fala sobre o cérebro, as meninges, a medula espinhal e o líquido cefalorraquidiano, é o documento médico mais antigo conhecido.

Com as descrições no papiro, é possível inferir que o médico sabia que o cérebro controlava o movimento, por exemplo. É interessante perceber o que se sabia na época e o que se sabe hoje sobre o cérebro e suas diversas funções.

Durante os períodos históricos, diferentes e perigosas crenças envolveram os conhecimentos primitivos sobre a neurociência. Em 1800, por exemplo, os frenologistas achavam que era possível aprender tudo sobre o caráter de alguém medindo a forma de seu crânio.

Existiram outras crenças como a trepanação que levaram pessoas a cortarem um buraco em seus crânios, para aliviar a pressão em seu cérebro e alcançar a iluminação, é importante constatar tais fatos para que possamos notar o avanço que temos hoje.

Além disso, a tecnologia facilitou o conhecimento na neurociência. O ritmo acelerado dos desenvolvimentos na neurociência facilitados pelas modernas técnicas de imagem é surpreendente.

Porém, é necessário lembrar que, por ser um ambiente tão complexo, muitas questões sobre o cérebro não puderam ser respondidas, mesmo que já seja o século XXI e, por isso, é necessário estimular o estudo da neurociência para que mais cientistas realizem descobertas que possivelmente alterarão o curso da humanidade.


Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues é PhD em Neurociências, Mestre em Psicanálise, Doutor e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências com formações também em neuropsicologia, licenciatura em biologia e em história, tecnólogo em antropologia, pós graduado em Programação Neurolinguística, Neuroplasticidade, Inteligência Artificial, Neurociência aplicada à Aprendizagem, Psicologia Existencial Humanista e Fenomenológica, MBA, autorrealização, propósito e sentido, Filosofia, Jornalismo, Programação em Python e formação profissional em Nutrição Clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, diretor da MF Press Global, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo, nos Estados Unidos. Membro da Mensa International, Intertel e Triple Nine Society (TNS), associações e sociedade de pessoas de alto QI, esta última TNS, a mais restrita do mundo; especialista em estudos sobre comportamento humano e inteligência com mais de 100 estudos publicados.