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Espada: A alma da guerra

A arma mais mítica era um objeto cheio de nuances - entenda em detalhes

Texto Fábio Marton / Infográfico: Luciana Steckel Publicado em 25/05/2017, às 08h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h35

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Cavaleiro medieval  - Shutterstock Images
Cavaleiro medieval - Shutterstock Images

HISTÓRIA ILUSTRADA  

A espada tem um caráter mítico. Em quase todas as culturas que a conhecem, ela é a arma mais venerada. 

Isso apesar de, na vida real, raramente ter sido a ferramenta principal de uma formação de soldados. Lanças e armas de haste eram preferidas porque a distância dava certa segurança. 

A espada era uma arma secundária, com a qual um guerreiro salvaria sua vida após perder a principal. Ou no combate individual. E talvez por isso mesmo ela tenha sido tão celebrada – era usada quando a vida e honra estavam em jogo. 

Os filmes ocidentais mostram lutas de espada como um confronto entre espadas, não pessoas. Por razões óbvias, nunca foi do interesse do espadachim atingir a espada do inimigo, mas seu dono. Na vida real, a coisa estava mais para o que é mostrado nos filmes de samurai: um confronto relâmpago, com um dos adversários jazendo numa poça de sangue em dois segundos. 

Exceto se houvesse armaduras envolvidas - espadas eram a pior arma possível para enfrentar alguém com elas. Não que não houvesse jeito: há muitas nuances e truques na espada europeia, inclusive um jeito de vencer o desafio da armadura. Os mestres ensinavam que a espada inteira era uma arma. 

Entenda a seguir.

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A espada ocidental