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Notícias / Cultura

10 livros mais vendidos na Amazon sobre temáticas históricas

De Mulheres que correm com os lobos a A Arte da Guerra: confira as melhores obras que encontram-se em destaque na plataforma

Victória Gearini Publicado em 23/02/2021, às 20h36

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Imagem meramente ilustrativa - Divulgação / Pixabay
Imagem meramente ilustrativa - Divulgação / Pixabay

Se você ama ler bons livros, então está no lugar certo! O site Aventuras na História selecionou as 10 obras mais vendidas na plataforma da Amazon sobre importantes temáticas envolvendo História e Literatura.

Confira abaixo.

1. Torto arado, de Itamar Vieira Junior (2019) - https://amzn.to/3r0v2sI

Vencedor do prêmio Leya 2018, este livro possui uma trama envolvente, abordando importantes assuntos sociais. A narrativa de Itamar Vieira Junior apresenta, ainda, uma linguagem épica, lírica, realista e mágica.

Crédito: Divulgação / Todavia

Sinopse: Nas profundezas do sertão baiano, as irmãs Bibiana e Belonísia encontram uma velha e misteriosa faca na mala guardada sob a cama da avó. Ocorre então um acidente. E para sempre suas vidas estarão ligadas ― a ponto de uma precisar ser a voz da outra. Numa trama conduzida com maestria e com uma prosa melodiosa, o romance conta uma história de vida e morte, de combate e redenção.


2. Mulheres que correm com os lobos, de Clarissa Pinkola Estés (2018) - https://amzn.to/3bwyjd4

Em primeiro lugar na lista de mais vendido na categoria Psicanálise, o livro de Clarissa Pinkola Estésretrata a natureza instintiva feminina, sendo considerado um dos estudos mais importantes sobre feminismo.

Crédito: Divulgação / Rocco

Sinopse: Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações psíquico-arqueológicas' nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher. Clássico dos estudos sobre o sagrado feminino e o feminismo, o livro é o primeiro de uma série de longsellers da Rocco a ganhar edição com novo projeto gráfico e capa dura.


3. Mais esperto que o Diabo, de Napoleon Hill (2014) - https://amzn.to/3aJaak9

Escrito em 1938, o livro de Napoleon Hill pode ser considerado um manual para compreender a natureza humana. Embora a obra tenha sido escrita após uma crise econômica, e tenha precedido a Segunda Guerra Mundial, ainda hoje ela se mostra atual.

Crédito: Divulgação / Citadel Editora

Sinopse: Neste livro, inédito no Brasil, você vai descobrir, após 75 anos de segredo, por meio dessa entrevista exclusiva que Napoleon Hill fez, quebrando o código secreto da mente do Diabo: Quem é o Diabo? Onde ele habita? Quais suas principais armas mentais? Quem são os alienados e de que forma eles ou elas se alienam? De que forma o Diabo influencia a nossa vida do dia a dia? Como a sua dominação influencia nossas atitudes? O que é o medo? Como nossos líderes religiosos e nossos professores são afetados pelo Diabo? Quais as armas que nós, seres humanos, possuímos para combater a dominação do Diabo? Qual a visão do Diabo sobre a energia sexual? Como buscar uma vida cheia de realizações, valorizando a felicidade e a liberdade? Essas perguntas e muitas outras são respondidas pelo próprio Diabo, que se autodenomina "Sua Majestade", de acordo com Napoleon Hill. O seu propósito, escrito com suas próprias palavras, é ajudar o ser humano a descobrir o seu real potencial, desvendando as armadilhas mentais que os homens e as mulheres deste mundo criam para si mesmos, sabotando a sua própria liberdade e o seu próprio direito de viver uma vida cheia de desafios, alegria e liberdade. Escrito em 1938, após uma das maiores crises econômicas, e precedendo a Segunda Guerra Mundial, este livro não somente é uma fonte de inspiração e coragem, mas deve ser considerado um manual para todas aquelas pessoas que desejam.


4. A revolução dos bichos, de George Orwell (2007) - https://amzn.to/37Es7P6

Considerado um dos maiores clássicos do século 20, A revolução dos bichos, trata-se de uma fábula sobre a Revolução Russa. Nesta obra, George Orwell mostra, ainda, os perigos da ganância humana.

Crédito: Divulgação / Companhia das Letras 

Sinopse: Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo. 


5. O morro dos ventos uivantes, de Emily Bronte (2019) - https://amzn.to/3bBye7V

Lançado em 1847, o clássico dos O morro dos ventos uivantes foi o único romance da escritora Emily Bronte. Embora atualmente seja considerado um dos maiores clássicos da Literatura, na época, a obra recebeu fortes críticas dos leitores. 

Crédito: Divulgação / Principis 

Sinopse: Único romance da escritora inglesa Emily Bronte, O morro dos ventos uivantes retrata uma trágica historia de amor e obsessão em que os personagens principais são a obstinada e geniosa Catherine Earnshaw e seu irmão adotivo, Heathcliff. Grosseiro, humilhado e rejeitado, ele guarda apenas rancor no coração, mas tem com Catherine um relaciona- mento marcado por amor e, ao mesmo tempo, ódio. Essa ligação perdura mesmo com o casamento de Catherine com Edgar Linton.


6. 1984, de George Orwell (2021) - https://amzn.to/2NB1CTN

Considerado um dos maiores clássicos distópicos, 1984, inspirou diversas outras produções literárias e cinematográficas. Além disso, inspirou o famoso reality show Big Brother, exibido pela Rede Globo no Brasil.

Crédito: Divulgação / Principis 

Sinopse: Publicado em 1949, o texto de Orwell nasceu destinado à polêmica. Traduzido em mais de sessenta países, virou minissérie, filmes, quadrinhos, mangás e até uma ópera. Ganhou holofotes em 1999, quando uma produtora holandesa batizou seu reality show de Big Brother. 1984 foi responsável pela popularização de muitos termos e conceitos, como Grande Irmão, duplopensar, novidioma e buraco da memória. O trabalho de Winston, o herói de 1984, é reescrever artigos de jornais do passado, de modo que o registro histórico sempre apoie a ideologia do Partido. Grande parte do Ministério também destrói os documentos que não foram revisados, dessa forma não há como provar que o governo esteja mentindo. Winston é um trabalhador diligente e habilidoso, mas odeia secretamente o Partido e sonha com a rebelião contra o Grande Irmão.


7. Maus, de Art Spiegelman (2005) - https://amzn.to/2NxEKEE

Vencedor do Prêmio Pulitzer, Maus encontra-se em primeiro lugar na lista de mais vendido na categoria Ficção Literária da Amazon. A obra de Spiegelman trata-se de um emocionante relato de um sobrevivente de Auschwitz.

Crédito: Divulgação / Quadrinhos na Cia

Sinopse: Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polonês que sobreviveu ao campo de concentração de Auschwitz, narrada por ele próprio ao filho Art. O livro é considerado um clássico contemporâneo das histórias em quadrinhos. Foi publicado em duas partes, a primeira em 1986 e a segunda em 1991. No ano seguinte, o livro ganhou o prestigioso Prêmio Pulitzer de literatura. A obra é um sucesso estrondoso de público e de crítica. Desde que foi lançada, tem sido objeto de estudos e análises de especialistas de diversas áreas - história, literatura, artes e psicologia. Em nova tradução, o livro é agora relançado com as duas partes reunidas num só volume. Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazistas ganham feições de gatos; poloneses não-judeus são porcos e americanos, cachorros. Esse recurso, aliado à ausência de cor dos quadrinhos, reflete o espírito do livro: trata-se de um relato incisivo e perturbador, que evidencia a brutalidade da catástrofe do Holocausto. Spiegelman, porém, evita o sentimentalismo e interrompe algumas vezes a narrativa para dar espaço a dúvidas e inquietações. É implacável com o protagonista, seu próprio pai, retratado como valoroso e destemido, mas também como sovina, racista e mesquinho. De vários pontos de vista, uma obra sem equivalente no universo dos quadrinhos e um relato histórico de valor inestimável.


8. O diário de Anne Frank, de Anne Frank (2020) - https://amzn.to/3kj5XXO

Considerado um dos maiores documentos sobre os horrores do Holocausto, O diário de Anne Frank foi escrito enquanto a jovem judia se escondia no Anexo Secreto, ao lado de sua família e conhecidos.

Crédito: Divulgação / Principis 

Sinopse: O Diário de Anne Frank teve a autenticidade confirmada por peritos. Estudos forenses da caligrafia de Anne e exame do papel do diário, da tinta e da cola comprovaram ser de material existente na época. A conclusão foi oficialmente apresentada pelo Instituto Estatal Holandês para Documentação da Guerra.


9. Admirável mundo novo, de Aldous Leonard Huxley (2014) - https://amzn.to/3aKkRTI

No clássico distópico de Aldous Leonard Huxley, as pessoas vivem de forma programada, sem emoções e de forma adestrada. Este livro trata-se, portanto, de uma forte crítica social a sociedade, mostrando-se cada vez mais atual.

Crédito: Divulgação / Biblioteca Azul

Sinopse: Um clássico moderno, o romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell. Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley.


10. A Arte da Guerra, de Sun Tzu (2015) - https://amzn.to/3smQl8h

Em primeiro lugar na lista de mais vendido na categoria de Administração da Teoria da Educação, a Arte da Guerra foi escrita por Sun Tzu por volta de 500 a.C., sendo considerada um clássico.

Crédito: Divulgação / Novo Século

Sinopse: O que faz de um tratado militar, escrito por volta de 500 a.C., manter-se atual a ponto de ser publicado praticamente no mundo todo até os dias de hoje? Você verá que, em A arte da guerra, as estratégias transmitidas pelo general chinês Sun Tzu carregam um profundo conhecimento da natureza humana. Elas transcendem os limites dos campos de batalha e alcançam o contexto das pequenas ou grandes lutas cotidianas, sejam em ambientes competitivos – como os do mundo corporativo – sejam nos desafios internos, em que temos de encarar nossas próprias dificuldades. Se você não conhece a si mesmo nem o inimigo, sucumbirá a todas as batalhas. 


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