Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Estados Unidos

Americano é contaminado com bactéria ‘comedora de carne’ após comer ostras cruas

O homem começou a desenvolver bolhas roxas nas pernas, acompanhadas de uma enorme dor

Isabela Barreiros, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 18/08/2021, às 11h17

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem ilustrativa de ostras - PxHere
Imagem ilustrativa de ostras - PxHere

Na cidade de Anderson, na Indiana, Estados Unidos, Patrick Baker, de 50 anos, comeu ostras cruas logo após comprá-las em um mercado local. O que ele não esperava é que a decisão poderia ter custado sua vida.

Como relatou o LiveScience, com informações do The Herald Bulletin, o homem começou a sentir sintomas que pareciam com uma gripe. No entanto, quando ele percebeu que havia desenvolvido bolhas roxas nas pernas, notou que algo estava realmente errado.

Além das marcas, o americano também sentia dores constantes, o que fez com que procurasse o hospital, onde foi avaliado e diagnosticado. Os médicos afirmaram que Baker estava com fasciíte necrosante, uma infecção causada por bactérias ‘comedoras de carne’.

Elas são responsáveis por destruir a pele e o tecido muscular do indivíduo, se espalhando rapidamente, o que fez com que Patrick precisasse passar por uma cirurgia de emergência nas duas pernas. O tecido morto foi retirado e a infecção foi tratada.

A infecção causada pela bactériaVibrio vulnificus gerou imensos riscos ao americano, que passou três semanas em aparelhos de suporte à vida após comer os mariscos crus. Isso também poderia acontecer se eles estivessem sido cozinhados de maneira errada ou se as bactérias entrassem em seu corpo a partir de feridas abertas em pele expostas à água salobra ou salgada. 

Segundo informações recentes sobre Baker, ele ainda está recebendo terapia de reabilitação no hospital, mas os médicos esperam que o paciente não precise amputar nenhum membro devido à infecção.