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Notícias / Ciência

Asteroide com metade do tamanho do Monte Everest se aproxima da Terra, afirma NASA

O apelidado 1998 OR2 possui 4 quilômetros de diâmetro e viaja a 31 mil quilômetros por hora

Vanessa Centamori Publicado em 17/03/2020, às 09h56

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Asteroide passando próximo à Terra - Divulgação
Asteroide passando próximo à Terra - Divulgação

Um asteroide de 4 quilômetros de diâmetro, que está se movimentando a 31 mil quilômetros por hora, deve passar mais próximo à Terra no próximo dia 29 de abril, segundo informações da Agência Espacial Norte-Americana (NASA). 

Mas não há motivo para pânico: o objeto, que se chama 1998 OR2, não irá colidir com o nosso planeta, mas sim se aproximar, e ainda assim ele passa longe. O asteroide vai ficar no máximo a 6,2 milhões de quilômetros de nós. 

A NASA reiterou que ainda está estudando outros asteroides para evitar que um deles possa entrar em choque com a Terra. Os objetos que estão mais próximos do nosso planeta são monitorados toda semana - mas nenhum por enquanto nos deu motivos para se preocupar. 

Asteroide no espaço / Crédito: Pixabay 

Só em 2019, a agência espacial descobriu mais de 19 mil asteroides e os colocou em sua Lista de Objetos Próximos à Terra. Nenhum deles é uma ameaça à sobrevivência humana. “Impactos [ diretos] de objetos grandes são bem menos frequentes (em uma escala de séculos ou de milênios”, explicou a NASA. 

Em comunicado, o gerente de projetos da agência espacial, Steven Pravdo, afirmou que a detecção do asteroide 1998 OR2 foi feita logo após técnicos da NASA terem instalado um novo sistema de computação e hardware. No mês passado, o aparato tecnológico aumentou a velocidade de rastreio dos objetos que passam próximo à Terra. 

Por outro lado, a agência espacial contou que o catálogo com todos os asteroides ainda está incompleto. Por isso, um evento não monitorado como o do Meteoro de Cheliabinsk, que passou a 27 mil quilômetros da Terra, em fevereiro de 2013, pode acontecer novamente.

Mas claro, melhorias desde então foram feitas, já que logo após o incidente a NASA criou o Escritório Planetary Defense Coordination para estudar dados de objetos com potencial de ameaça. 


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