Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Estados Unidos

Casa que inspirou o filme ‘O Exorcista’ foi comprada sem que casal soubesse da história

Segundo relatos da época, morador da residência teria sido possuído por demônios e precisou ser exorcizado no local

Fabio Previdelli Publicado em 01/11/2021, às 14h38

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Cena do filme 'O Exorcista' (1973) - Divulgação/ Warner Bros. Pictures
Cena do filme 'O Exorcista' (1973) - Divulgação/ Warner Bros. Pictures

Recentemente, o casal Danielle Witt e Ben Rockey-Harris se mudou para um imóvel que fica na cidade americana de Cottage City. A casa é uma das mais conhecidas da região, afinal, ela serviu de inspiração para o clássico ‘O Exorcista’, de 1973.

Porém, um detalhe passou despercebido por Witt e Ben, eles não sabiam que o longa era baseado em fatos reais. O pior disso, a residência que eles compraram foi palco de um caso sobrenatural semelhante ao retratado no clássico

Em 1949, conforme relataram noticiários da época, um adolescente foi possuído por demônios e precisou ser exorcizado no local. O episódio foi responsável por inspirar William Petter Blatty a escrever o romance homônimo que foi adaptado aos cinemas anos depois.

Conforme explica matéria da Rolling Stone, o casal só descobriu a verdade após comprarem o imóvel. Porém, mesmo com o preço baixo, eles não desconfiaram que a residência poderia ter sido palco de um evento sombrio assim.

Honestamente, a primeira coisa que pensei foi que isso iria diminuir o valor de revenda (risos). E então o próximo pensamento que tive foi assistir o filme novamente e começar a aprender mais sobre a casa que acabamos de comprar. Não tinha ideia de que isso era baseado em uma história real”, relatou Danielle, em entrevista ao NPR.

Witt diz que ela e o marido não acreditam que a casa seja mal-assombrada, mas, sim que os espíritos malignos são apegados às pessoas e não a locais em si. 

"São coisas que vagam. Eu me sinto um pouco ridícula de estar falando isso. As chances de minha casa ter uma possessão demoníaca são tão iguais quanto a casa de qualquer outra pessoa”, completa.