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Notícias / Brasil

'Cedo para afirmar': Ministério da Saúde fala sobre dados perdidos

Após o ataque de hackers, o Ministério da Saúde tentou esclarecer dúvidas sobre o resgate dos materiais

Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Penélope Coelho Publicado em 11/12/2021, às 10h43

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Secretário-executivo Rodrigo Cruz em entrevista coletiva (2021) - Divulgação / Youtube (Poder 360)
Secretário-executivo Rodrigo Cruz em entrevista coletiva (2021) - Divulgação / Youtube (Poder 360)

Na madrugada da última sexta-feira, 10, o site do Ministério da Saúde e o aplicativo ConectaSUS, que apresenta o certificado brasileiro de vacinação contra Covid-19, foram vítimas de ataques de hackers e tirados do ar por um tempo. Junto a isto, todos os dados armazenados nas plataformas e disponíveis para a população não são mais acessíveis.

Em relação a este acontecimento, muitas pessoas expressaram suas preocupações e queixaram-se da resposta do Ministério sobre se os dados estão seguros.

Em uma entrevista coletiva, durante a tarde de sexta-feira, o secretário-executivo do órgão públicoRodrigo Cruz esclareceu um pouco a situação do site e aplicativo. As informações são do portal UOL.

“A gente está finalizando as investigações. Tanto o Ministério quanto a empresa que hospeda esses dados tem uma política de backup. Ao importar esse backup, eventualmente algum dado pode se corromper nesse processo, mas é muito cedo para a gente afirmar categoricamente”, afirmou.

Na noite do dia 10, também, o site do Escola Virtual, programa conectado ao Ministério da Economia, foi hackeado por, supostamente, o mesmo grupo que orquestrou o ataque ao ConectaSUS. Os responsáveis, que se chamam de LapSUS$, expressaram-se na página de entrada, xingando a família Bolsonaro e exigindo dinheiro pelo resgate dos dados.

“Olá. Nós voltamos, porém, com mais notícias (e com mais poderio). Vamos explicar algumas coisas: o nosso único objetivo é obter dinheiro, não ligamos para a família Bolsonaro (vulgo Bolsofakenews) de merd*. Seguindo a filosofia da Lapsus, um emaranhado de servidores foram enviados para nosso cemitério de 'dados mortos’. A solução ágil é o pagamento do resgate", dizia o comunicado.