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Notícias / Brasil

Comandante da PM que convocou manifestantes para ato bolsonarista foi afastado do cargo, diz Doria

Segundo o governador, o destino será o mesmo para outros agentes que adotem ações semelhantes

Luíza Feniar Migliosi, com supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 23/08/2021, às 10h24

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O governador durante coletiva de imprensa - Divulgação/Instagram/João Doria
O governador durante coletiva de imprensa - Divulgação/Instagram/João Doria

O comandante da PM de São Paulo, que estava convocando manifestantes nas redes sociais para o ato bolsonarista do dia 7 de setembro, em Brasília, foi afastado.

O ato pretende atacar o Supremo Tribunal Federal e o Congresso em nome do voto impresso, segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo. Além disso, ele fez críticas ao presidente do Senado, ao Governador de São Paulo e ao STF.

Em entrevista ao jornal da CBN, o governador João Doria afirmou que esse foi um caso isolado e que o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), coronel Aleksander Lacerda, foi afastado da Polícia Militar de São Paulo por indisciplina.

Dória ainda ressaltou que o destino será o mesmo para outros agentes que adotem ações semelhantes.

Além disso, governador Doria afirmou que um encontro que ocorrerá hoje, 23 de agosto, em Brasília e por videoconferência, entre governadores de pelo menos 24 estados, pretende debater três grandes temas, sendo que o principal é a defesa da democracia.

Segundo Doria, este é o maior encontro entre governadores desde maio de 2019. Temas como questão ambiental e reforma tributária também serão debatidos.

Sobre o incêndio que atinge o Parque do Juquery, em Franco da Rocha, o governador de São Paulo afirmou que vê o ocorrido com preocupação e que o estado enfrenta uma fase de secas intensas, o que coloca sob risco os parques estaduais. Doria ainda acrescentou que há cerca de 400 pessoas trabalhando no combate às chamas hoje, entre bombeiros, Defesa Civil, agentes da Secretaria de Meio Ambiente e voluntários.