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Notícias / Mundo

Cúpula das Américas: Biden quer que Bolsonaro assine carta pró-democracia

O evento diplomático internacional ocorrerá durante a segunda semana de junho

Ingredi Brunato, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 02/06/2022, às 13h18

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Montagem mostrando Joe Biden durante discurso de maio de 2022 sobre massacre escolar, e Bolsonaro durante evento político do mesmo mês - Getty Images
Montagem mostrando Joe Biden durante discurso de maio de 2022 sobre massacre escolar, e Bolsonaro durante evento político do mesmo mês - Getty Images

Entre os dias 6 e 10 de junho, ocorrerá a Cúpula das Américas, um evento que pretende reunir os chefes de Estado de alguns dos países mais influentes do continente para discutir temas de relevância global. 

Um detalhe curioso a respeito da reunião é que, nela, Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, e Jair Bolsonaro, que está à frente do governo brasileiro, terão sua primeira conversa oficial. 

De acordo com Juan Gonzalez, assessor do político norte-americano para assuntos relativos à América Latina, é previsto que os dois discutam soluções para a insegurança alimentar, a crise climática e o abalo da economia frente à pandemia, entre outras questões. 

A conversa entre o presidente [Biden] e o presidente Bolsonaro vai abranger uma ampla gama de tópicos que são bilaterais e, francamente, de natureza global, dada a importância da relação EUA- Brasil”, afirmou o funcionário da Casa Branca, segundo apurado pelo Estadão. 

Democracia

Além do diálogo, uma das intenções do presidente norte-americano é que as autoridades presentes na Cúpula assinem uma carta na qual se comprometem com uma série de propostas. 

As descrições são alinhadas com a democracia, a transição para fontes de energia limpa, a sustentabilidade como um todo e um esforço de maior adaptação à era digital, entre outros tópicos.

O Brasil estará confortável em assinar essa declaração se for um texto equilibrado que leve em consideração os interesses e as visões do Brasil e de outros países que defendam posições semelhantes às nossas. O que esperamos é que seja um documento equilibrado”, afirmou o embaixador brasileiro Pedro Miguel da Costa e Silva, também de acordo com o Estadão.