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Notícias / Desemprego

Desemprego afeta 1 entre 4 jovens brasileiros, afirma instituição

Cerca de 23% da população entre 15 e 24 anos não possui ocupação

Ingredi Brunato, sob supervisão de Isabela Barreiros Publicado em 11/08/2022, às 11h56

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Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Pixabay/ Tumisu
Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Pixabay/ Tumisu

A Organização Mundial do Trabalho (OIT) publicou nesta quinta-feira, 11, um relatório que mostra que as taxas de desemprego através do mundo ainda não se recuperaram para seus níveis pré-pandemia de covid-19. 

As estimativas da instituição para 2022 são de que 14,4% dos jovens entre 15 e 24 anos estão desempregados ao redor do mundo. Já entre a juventude brasileira, essa estatística é superior à média mundial, alcançando 24,6%. 

O Brasil foi duramente atingido pela pandemia, e o desemprego juvenil aumentou de 25,2% no quarto trimestre de 2019 para 30,7% no quarto trimestre de 2020", afirmou o relatório.

Dessa forma, conforme repercutido pela coluna de Jamil Chade do UOL, pode-se observar que houve uma recuperação do mercado nesta área, porém não foi o suficiente para retornássemos aos números de 2019. 

Educação 

Outro dado preocupante é que, dentre os jovens desempregados, 23,4% também não são estudantes, de forma que 1 entre 4 brasileiros dessa faixa etária estão sem trabalhar nem estudar.

Vale mencionar também que esse grupo possui mais mulheres do que homens, apontando para uma maior dificuldade delas para a volta ao ritmo de estudo após os fechamentos temporários de escolas e faculdades durante a pandemia. 

É importante destacar que o levantamento da OIT levou em consideração a "força potencial de trabalho" para chegar às suas estatísticas. Encaixam-se nesta classificação aqueles que tem interesse em trabalhar, mas não conseguem por um ou outro motivo. 

Fazem parte deste grupo, por exemplo, jovens que não procuram trabalho por acreditarem que "não havia empregos disponíveis" ou então que não acham que são qualificados para nenhuma vaga, além daqueles que relatam simplesmente ter "perdido a esperança de encontrar emprego".


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