Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Entretenimento

Diretor negro é detido ao ser ‘confundido’ com ladrão de bancos

Ryan Coogler, responsável por ‘Pantera Negra’ (2018), estava realizando uma transação em um banco de Atlanta, nos EUA

Redação Publicado em 10/03/2022, às 10h08

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O diretor Ryan Coogler - Getty Images
O diretor Ryan Coogler - Getty Images

Ryan Coogler, diretor do filme da Marvel “Pantera Negra” (2018), além de outras produções como “Creed: Nascido para Lutar” (2015) e “Space Jam: Um Novo Legado” (2021), foi detido em janeiro deste ano por engano ao tentar sacar dinheiro da própria conta.

“Confundido” com um ladrão de bancos, o cineasta foi algemado dentro de uma unidade do Bank of America em Atlanta, na Georgia, nos Estados Unidos. Ele estava usando máscara contra a covid-19, óculos escuros e uma touca e pediu para realizar uma transação.

Segundo reportou a Rolling Stone Brasil, Coogler escreveu em um recibo a seguinte mensagem: “Gostaria de retirar US$ 12 mil da minha conta-corrente. Por favor, faça a contagem de dinheiro em outro lugar. Gostaria de ser discreto”.

A polícia informou que um alerta é emitido em todas as ocasiões que uma pessoa tenta retirar um valor acima de US$ 10 mil no banco. Além do diretor, duas pessoas que esperavam por ele no carro também foram algemadas, de acordo com o g1.

O ocorrido foi relatado por Coogler à revista Variety. “Esta situação nunca deveria ter acontecido. No entanto, o Bank of America colaborou comigo e resolveu a situação para minha satisfação. Seguimos em frente”, afirmou.

Em nota, um porta-voz do Bank of America pediu desculpas pela situação: “Lamentamos profundamente que este incidente tenha ocorrido. Isso nunca deveria ter acontecido e pedimos desculpas ao Sr. Coogler.”

O cineasta teria sido liberado pela polícia depois de apresentar sua carteira de motorista e um cartão do banco. Como consta no relatório policial, ele teria solicitado ainda os números dos crachás dos oficiais envolvidos na detenção após o caso.