Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Dráuzio Varella

Dráuzio Varella fala sobre uso de maconha: 'Se por fumar um baseado você pode morrer, aqui não tinha ninguém vivo'

Em entrevista, Dráuzio Varella disse já ter fumado maconha e desmente 'falácias' sobre a planta

Redação Publicado em 15/07/2022, às 09h28

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Dráuzio Varella durante entrevista no PodPah - Reprodução/Vídeo/Youtube
Dráuzio Varella durante entrevista no PodPah - Reprodução/Vídeo/Youtube

Durante entrevista no podcast PodPah na quinta-feira, 14, o renomado Dráuzio Varella falou sobre um assunto que divide opiniões até os dias atuais: o uso recreativo da maconha. 

No programada, que é liderado por Igor Cavalari, conhecido como Igão, e Thiago Marques, conhecido como Mítico, Dráuzio disse que se uma pessoa morresse por fumar um baseado, as pessoas presentes na entrevista não estariam vivas. 

"Se por fumar um baseado você pudesse morrer, acho que aqui não tinha ninguém vivo”, enfatizou Dráuzio. “Concordo, não existiria o Podpah”, disse Igão. Então, Dráuzio admitiu que já fumou: “Não estaria aqui, também, eu”.

O médico também discutiu sobre as fake news que envolvem o tema e explicou que a maconha não é 'porta de entrada' para o uso de drogas pesadas.

"Tem vários estudos mostrando que não é", disse Dráuzio. "Vejo as pessoas falando para crianças: 'Droga mata, você vai morrer…'. Isso é mentira. As drogas são completamente diferentes umas das outras."

Dráuzio também aproveitou a conversa para explicar a importância de educar jovens a respeito dos efeitos da maconha no corpo humano. O caminho, segundo ele, é educar e não apenas proibir.

“Tem que educar uma coisa é você ter 32 anos e fumar maconha. Outra coisa é um menino de 12, porque isso vai interferir na formação do sistema nervoso central. Isso pode ser um problema que ele vai carregar para o resto da vida. Então não podemos ser permissivos desse jeito.”