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Notícias / Brasil

Eduardo Bolsonaro lamenta falta de armas nucleares na Ucrânia

O deputado federal falou sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia em entrevista no último domingo, 27

Pamela Malva Publicado em 28/02/2022, às 18h00

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Eduardo Bolsonaro em 2020 - Getty Images
Eduardo Bolsonaro em 2020 - Getty Images

Na tarde do último domingo, 27, o deputado federal Eduardo Bolsonaro comentou a invasão da Ucrânia pela Rússia. Em entrevista ao programa Huckabee, do ex-governador Mike Huckabee, dos Estados Unidos, o político afirmou que é “muito triste” que a Ucrânia não tenha armas nucleares ou bombas para reagir ao movimento da Rússia.

Isso mostra ao mundo que, para ter sua própria segurança, você deve ter ótimas forças armadas”, narrou Eduardo. “Infelizmente, a Ucrânia há alguns anos não deveria mais ter bombas poderosas ou bombas nucleares. Agora, eles não conseguem se defender de uma forma que não precisem de ajuda. Isso é muito triste.”

Ainda durante a entrevista, segundo o UOL, Eduardo Bolsonaro também afirmou que a falta de armas da Ucrânia no conflito com a Rússia “talvez seja uma mensagem ao resto do mundo de que temos que cuidar das nossas forças armadas”.

Pontuando que a guerra é um "ponto sensível", o filho de Jair Bolsonaro ainda explicou por qual motivo o Brasil se mantém neutro durante o momento de tensão. Nesse sentido, ele citou o dever constitucional que as lideranças têm de buscar por “soluções pacíficas para confrontos internacionais".

Não gostaríamos de ver uma guerra ou algo do tipo acontecer. No Brasil, nós estamos em uma posição na qual não somos aqueles que devem consertar a situação. Não somos nem mesmo membros da Otan", afirmou o deputado.

Por fim, questionado sobre o posicionamento do vice-presidente Hamilton Mourão, que assumiu um discurso pró-Ucrânia, Eduardo Bolsonaro afirmou que essa não é a primeira vez que o general se mostra contrário ao presidente.

"Ele também falou coisas divergentes sobre o aborto e disse que seria melhor que a Venezuela não tivesse armas, para não enfrentar uma guerra civil contra Maduro”, narrou o deputado, por fim. “Ele pode ter esse tipo de opinião, mas, publicamente, quando ele fala sobre isso, ele está invadindo a área do presidente."