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Notícias / Entretenimento

Em entrevista, Sandra Annenberg reforça: ‘Deselegante é não acreditar na pandemia’

A jornalista recordou uma fala que viralizou nas redes sociais em 2011. Confira!

Penélope Coelho Publicado em 26/04/2021, às 10h52

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Sandra Annenberg - Divulgação/Youtube/TV Globo/5 de dez. de 2014
Sandra Annenberg - Divulgação/Youtube/TV Globo/5 de dez. de 2014

Em entrevista para o programa de televisão Altas Horas, da rede Globo, que foi ao ar no último sábado, 24, a apresentadora e jornalista Sandra Annenberg recordou uma fala dita por ela em 2011. O termo ‘que deselegante’ que acabou se tornando um meme nas redes sociais. 

Na recente ocasião, Sandra relacionou a antiga fala com o atual momento de pandemia mundial do novo coronavírus: “Deselegante é não acreditar na pandemia, nesse vírus”, afirmou a apresentadora.

“Ele existe e a gente não pode negar, a gente não pode fechar os olhos para ele. Deselegante é a gente não ter tido a vacina logo de cara. Deselegante é as pessoas cultivarem o ódio em um momento em que a gente está precisando de amor, e que as pessoas estão precisando de solidariedade, de ajuda, tem gente passando fome”, pontuou Annenberg.

A jornalista continuou afirmando que: “Deselegante é usar esse momento politicamente. Não é um momento político, é um momento de saúde, é a maior crise sanitária da história do mundo e a gente precisa sobreviver. É deselegante, é fake news, é muito deselegante porque está lidando com vidas. Nossa, a lista é bem longa.”, finalizou.

O termo ‘que deselegante’ se tornou viral no ano de 2011, a fala da apresentadora aconteceu após um repórter ter sido interrompido em uma chamada ao vivo, quando Sandra ainda apresentava o Jornal Hoje.

Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 14,3 milhões de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 391 mil no país.  

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.