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Notícias / Brasil

Em vídeo, Eduardo Bolsonaro explica condição do presidente: 'Foi retirado um litro de líquido do estômago'

Segundo o hospital, Bolsonaro foi "diagnosticado com um quadro de suboclusão intestinal" e, agora, deverá ser submetido a um “tratamento clínico conservador”. Entenda!

Pamela Malva Publicado em 15/07/2021, às 14h00

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Foto do deputado federal Eduardo Bolsonaro - Getty Images
Foto do deputado federal Eduardo Bolsonaro - Getty Images

Na noite da última quarta-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro foi internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, segundo noticiou o site da AH. Nesta quinta-feira, 15, então, o filho do político revelou novas informações sobre seu estado de saúde.

Em sua conta no Telegram, o deputado federal Eduardo Bolsonaro compartilhou um vídeo onde torce para que o pai não precise de uma cirurgia. Desde que deu entrada no hospital, Jair Bolsonaro passa por uma bateria de exames para verificar se existe a necessidade de um procedimento para desobstruir seu intestino.

Acontece que, segundo Eduardo, foi encontrada uma dobra ou aderência no intestino de Bolsonaro, o que impediu a passagem de alimentos. Dessa forma, o presidente sentiu intensas dores abdominais geradas pela retenção de líquidos em seu estômago.

Dessa forma, ainda na noite de quarta-feira, um boletim médico afirmou que Bolsonaro será submetido a um “tratamento clínico conservador”, cujo objetivo é tratar dos problemas intestinais, mas sem uma cirurgia. O Hospital Vila Nova Star, por sua vez, pontuou, em nota oficial, que sua equipe médica concordou em seguir o mesmo plano.

Pensando nisso, Eduardo Bolsonaro afirmou, ainda em vídeo, que existem esperanças de que o bloqueio no organismo do presidente se desfaça de maneira natural. Isso porque, segundo o hospital, Bolsonaro foi “diagnosticado com um quadro de suboclusão intestinal” quando ainda estava no Hospital das Forças Armadas, em Brasília.

Fotografia de Bolsonaro, em 2019 / Crédito: Getty Images

O procedimento cirúrgico

A decisão da equipe médica em seguir com um tratamento clínico conservador foi baseada em avaliações clínicas, laboratoriais e de imagem feitas no organismo do presidente — já que a cirurgia de desobstrução seria extremamente delicada.

Segundo a Folha, esse tipo de procedimento costuma apresentar riscos para o paciente, considerando que pode durar até seis horas. Por isso, inclusive, os médicos recomendam que tal cirurgia seja feita somente depois que todas as outras opções já deram errado.

Nesse sentido, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência afirmou, em nota, que o presidente foi transferido para São Paulo a fim de passar por "exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência”.

Por fim, ainda em vídeo Eduardo Bolsonaro afirmou que o pai não irá comparecer à motociata programada para a próxima sexta-feira, 16, em Manaus. Afirmando que “foi retirado um litro de líquido do estômago” do presidente, o deputado comentou que Bolsonaro "não para de trabalhar, é workaholic, mas vai ter que dar um tempinho".