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Notícias / Brasil

Ex-primeiro-ministro da Itália comemora anulações das condenações de Lula: 'Feliz pelo Brasil'

Enrico Letta vibrou com a novidade através de sua conta no Twitter

Redação Publicado em 09/03/2021, às 11h26

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Imagem publicada por Enrico Letta na conta - Divulgação/Twitter/@EnricoLetta
Imagem publicada por Enrico Letta na conta - Divulgação/Twitter/@EnricoLetta

A notícia de que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou todas as acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gerou reações diversas.

Enquanto muitos criticaram a atitude, apoiadores do ex-presidentes comemoraram. O nome de Lula chegou a entrar no top dos assuntos mais comentados do Twitter.

Uma das pessoas que vibrou com a novidade é Enrico Letta, ex-primeiro-ministro italiano. Através de sua conta oficial na plataforma Twitter, Letta postou uma imagem onde aparece com o ex-presidente.

“Anuladas na Corte Suprema as condenações de Lula. Feliz por ele, feliz pelo Brasil", disse Enrico.

A Agência de notícias ANSA repercute que não é a primeira vez que Letta apoia o ex-presidente. Em 2018, por exemplo, o ex-primeiro-ministro se uniu a antigos líderes de países da UE com o objetivo de redigir uma correspondência que teria como objetivo pedir que Lula pudesse participar das eleições.

A decisão

Em decisão de caráter processual, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou todas as acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Assim, segundo o G1, o político volta a ser elegível no país.

Em novembro de 2020, a defesa do ex-presidente entrou com o pedido de habeas corpus. Agora, ao aceitar a exigência, Fachin considerou que a Justiça Federal do Paraná não tem a competência necessária para julgar os casos do sítio de Atibaia, do triplex do Guarujá e das doações ao Instituto Lula.

De acordo com a decisão do ministro, a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o "juiz natural" das acusações. Ainda assim, Fachin não considerou o método das condenações relacionadas à Lava Jato, já que a decisão correu em âmbito processual.

++Leia a matéria completa aqui.