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Notícias / Mundo

Excluída do Guinness Book: Mulher sul-africana comemora 128 anos

A anciã é reconhecida por sua comunidade, mas ainda não pelo Livro dos Recordes

Ingredi Brunato, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 16/05/2022, às 10h21

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Reportagem feita com Johanna Mazibuko em seu aniversário de 128 - Divulgação/ Youtube/ Newzroom Africa
Reportagem feita com Johanna Mazibuko em seu aniversário de 128 - Divulgação/ Youtube/ Newzroom Africa

No início deste mês de março,Johanna Mazibuko, uma anciã da África do Sul, celebrou seu aniversário de 128 anos de vida junto de membros da família e de sua comunidade. A idosa, que reclama o título de mulher mais velha do mundo, possui documentos que indicam sua data de nascimento como sendo no ano de 1894. 

Os papeis, contudo, não são suficientes para que seja reconhecida pelo Guinness Book, o livro dos recordes, que possui exigências rígidas para dar o título a alguém. Além disso, apenas para tentar se inscrever para a classificação é preciso pagar 800 dólares. 

Existem inclusive diversas outras pessoas de idade ao redor do mundo que afirmam ser supercentenários, porém não conseguem o reconhecimento do Guinness. No Brasil, por exemplo, existe Andrelino da Silva, um homem do estado Goiás que afirma ter 121 anos. 

Atualmente, o recorde de pessoa mais velha do mundo, de acordo com o famoso livro, pertence à francesa Lucile Randon, uma freira de 118 anos. 

Entre passado e presente

Em uma entrevista repercutida pelo UOL, Mazibuko revelou alguns dos alimentos mais frequentes de sua dieta, como espinafre e leite fresco. Além disso, durante sua juventude em uma fazenda, a mulher teria comido gafanhotos quando a propriedade ficou infestada com os insetos. 

Era como se você estivesse comendo carne. Nós fritávamos e comíamos daquele jeito mesmo, puros", relatou ela, que se referiu à sua alimentação da época como muito mais "simples". 

Devido à idade avançada, a sul-africana vive com uma cuidadora desde 2001. As duas teriam desenvolvido uma relação de forte amizade ao longo dos anos, a ponto de não conseguirem pegar no sono sem a presença uma da outra, ainda conforme as informações repercutidas pelo UOL.