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Notícias / Rússia

Exército russo conta com ‘crematório móvel’ para soldados mortos

O equipamento estaria sendo utilizado pelas forças russas em território ucraniano, segundo emissora americana

Redação Publicado em 26/02/2022, às 08h49

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Registro de 2014 mostra como é uma máquina de ‘crematório móvel’ - Divulgação/Youtube/The Telegraph
Registro de 2014 mostra como é uma máquina de ‘crematório móvel’ - Divulgação/Youtube/The Telegraph

O Exército da Rússia está utilizando um equipamento que vem funcionando como “crematório móvel” em território ucraniano, após a invasão ao país na última quinta-feira, 24, e ataques em inúmeras regiões da Ucrânia.

A informação de que as forças russas foram vistas usando tal maquinário foi divulgada inicialmente pelo site britânico The Telegraph, mas foi confirmada posteriormente pela emissora estadunidense FOX News na última sexta-feira, 25.

Como relatou o portal UOL, os “crematórios móveis” serviriam para minimizar o surgimento de novas mortes do lado da Rússia, segundo afirmou o secretário de Defesa britânico, Ben Wallace. As máquinas seriam responsáveis por carbonizar os corpos dos soldados mortos.

Atualmente, a Ucrânia informa que o inimigo já teve cerca de 2,8 baixas até agora. O governo de Vladimir Putin, porém, não comentou a questão e não deu detalhes sobre o número de mortos do seu lado.

Em 2014, o The Telegraph gravou um vídeo mostrando o funcionamento das máquinas usadas pelos russos, que pode ser visto a seguir.

Invasão na Ucrânia

Após semanas de tensão entre a Rússia e a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou o que chamou de 'operação militar especial' da Rússia na Ucrânia, como repercutiu a Fox News na última quinta-feira, 24. 

De acordo com o veículo internacional, através de um pronunciamento, o presidente da Rússia disse que o confronto com as forças ucranianas é 'inevitável'. 

Tomei a decisão de conduzir uma operação militar especial. Nossa análise concluiu que nosso confronto com essas forças (ucranianas) é inevitável".

'Consequências'

Putin, que descreve a ação como uma resposta a supostas 'ameaças da ucrânia', mandou recado para nações que tentarem intervir na 'operação'.

"(...) Algumas palavras para aqueles que seriam tentados a intervir: a Rússia responderá imediatamente e você terá consequências que nunca teve antes em sua história", disse ele.