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Notícias / Pré-História

Filhotes de leão com 44 mil anos são encontrados na Sibéria

Perfeitamente preservados, os dois filhotes teriam sido abandonados pela mãe

Joseane Pereira Publicado em 11/10/2019, às 09h00

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The Siberian Times
The Siberian Times

Um par de filhotes de leão-das-cavernas foi encontrado congelado em solo siberiano. Enquanto o de sexo masculino morreu 44 mil anos atrás, o de sexo feminino teria morrido há 26 mil anos.

A pequena leoa, batizada de Esparta, foi encontrada congelada a 10 metros de distância do filhote Boris, que morreu com apenas duas ou três semanas. Possivelmente, Boris foi morto pelo colapso de rochas na caverna onde foi abandonado.

Esparta / Crédito: The Siberian Times

Segundo Albert Protopopov, cientista que trabalha com os restos mortais, “Esparta morreu de fome. Nós nos perguntamos por que ela parecia tão magra quando foi encontrada e, em seguida, a tomografia de seus órgãos internos mostrou que não havia gordura. Em Boris, encontramos traços visíveis de ferimentos internos, que acreditamos terem sido causados ​​por pedras caindo sobre ele".

Boris / Crédito: The Siberian Times

Como vem ocorrendo com o mamute lanoso, cientistas siberianos também planejam recriar os leões antigos usando seu DNA preservado e técnicas de clonagem. "Os filhotes de leão das cavernas são soberbamente preservados, você pode até ver seus bigodes. Existe uma chance muito realista de recriá-los, e seria muito mais fácil do que clonar um mamute lanoso", afirmou Protopopov.