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Notícias / Família Real Britânica

Funcionário da rainha testa positivo para Covid-19, mas Elizabeth II permanece no palácio

A monarca está em sua propriedade de férias, no Castelo de Balmoral

Penélope Coelho Publicado em 17/08/2021, às 14h38

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Elizabeth II em Balmoral no ano de 2005 - Getty Images
Elizabeth II em Balmoral no ano de 2005 - Getty Images

De acordo com informações publicadas nesta terça-feira, 17, pela BBC, a rainha Elizabeth II permanecerá em sua propriedade localizada em Aberdeenshire, na Escócia, durante seu período de férias, mesmo após um funcionário do Castelo de Balmoral ter testado positivo para o novo coronavírus.

Segundo revelado na reportagem, o profissional em questão realizou um teste de PCR que diagnosticou a Covid-19, no sábado, ele foi enviado para sua casa para permanecer isolado.

Mesmo com o contratempo, um porta-voz da família real afirmou que existem protocolos rígidos referentes ao novo coronavírus no palácio, caso qualquer membro da equipe da rainha seja diagnosticado com o vírus.

Sendo assim, os planos para as férias da monarca permanecerão os mesmos, como revelou a publicação. Aos 95, Elizabeth II, já recebeu as duas doses do imunizante contra a Covid-19.

Sabe-se que essa é a primeira vez que a rainha permanece na propriedade em Balmoral, desde a morte de seu marido, príncipe Philip, em abril deste ano.

De acordo com a reportagem, a monarca não está sozinha em suas férias, ela tem a companhia de seu filho Andrew. Além disso, o príncipe William e sua esposa, Kate Middleton também devem ir à Balmoral no final de agosto.


Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, desde o início da pandemia a Inglaterra registra 5,5 milhões de casos de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 115 mil no país.  

Já na Escócia, são 365 mil casos registrados desde o início da pandemia, com 8.032 mil vítimas fatais do vírus. 

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.