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Governo turco acusa arqueólogos alemães de surrupiarem relíquias islâmicas

Segundo instituição governamental, escavação de tumba de sultão teve de parar após o contrabando ser descoberto

Redação AH Publicado em 27/12/2016, às 15h43 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h35

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O fictício Indiana Jones levando embora uma peça de uma ruína arqueológica. Na vida real, é crime. - Reprodução
O fictício Indiana Jones levando embora uma peça de uma ruína arqueológica. Na vida real, é crime. - Reprodução
Era para ser uma obra de cooperação internacional, mas foi interrompida diante de uma séria acusação. A escavação da tumba do sultão Alp Arslan foi interrompida após os arqueólogos alemães da equipe serem pegos contrabandeando relíquias pelo aeroporto local. 

Ou ao menos essa é versão da TIKA - sigla em inglês para Agência de Cooperação e Coordenação Turca, uma instituição do governo turco que busca patrocinar o auxílio a países em necessidade, principalmente islâmicos. Isso inclui projetos arqueológicos e o restauro de mesquitas históricas. 

A TIKA está patrocinando um projeto no Turcomenistão. Após a escavação arqueológica, o propósito é construir um monumento histórico no lugar, uma tumba para o segundo sultão do Império Seljúcida. Um grande herói nacional, ele venceu os bizantinos na Anatólia, conquistando o território da atual Turquia. Nascido Muhammad bin Dawud Chaghri, ganhou a alcunha que significa "Leão Heróico" em turco. 

A equipe informou à imprensa turca que chegou a escavar a doze metros de profundidade, ficando bem próxima de atingir a tumba. A escavação deve continuar após entraves burocráticos serem resolvidos.