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Notícias / Egito Antigo

Pirâmides de Gizé não teriam sido construídas para abrigar túmulos de faraós, sugere nova teoria

Matthew Sibson apresentou uma nova tese, na qual as estruturas milenares estariam envolvidas em uma função peculiar

Alana Sousa Publicado em 06/02/2020, às 11h00

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Pirâmides de Gizé - Pixabay
Pirâmides de Gizé - Pixabay

As famosas pirâmides do Egito são motivo de fascínio, tanto para historiadores como para turistas ao redor do mundo, que visitam o país para ver de perto o monumento deixado pela relevante cultura egípcia.  É senso comum de que as construções foram feitas para que servissem como o último descanso dos faraós, entretanto, agora, uma nova tese quer mudar tudo o que se sabe sobre o patrimônio histórico.

O pesquisador e historiador Matthew Sibson acredita que as pirâmides de Gizé foram construídas para que atuassem como gigantes bombas d’água. Sibson utilizou textos de Heródoto para sustentar sua tese.

Heródoto escreveu, a partir de uma suposta visita ao Egito, em 490 a.C., que existia duas estruturas cobertas por água, a qual viria do lago Moeris. “Heródoto afirma que o lago em si tem 90 metros de profundidade. As pirâmides estavam no centro do lago e tinham 200 metros de altura, com metade delas submersas na água", falou Sibson.

“Se a descrição de Heródoto está correta, o fato de que duas das maiores pirâmides do Egito foram construídas dentro do maior lago egípcio deveria nos dizer algo sobre seu propósito”, complementou o historiador. Para ele, o lago Moeris era um reservatório e conseguia manter as pirâmides cobertas por cerca de seis meses no ano.

A grande pirâmide seria assim uma bomba d’água enorme, que abasteceria a cidade inteira. A hipótese não pode ser provada, continuando assim apenas especulação do especialista.


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