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Homem condenado por plantar maconha em sítio arqueológico indígena

Em meio à plantação de Carlos Piedra-Murillo havia relíquias expostas

Fábio Marton Publicado em 07/06/2017, às 11h43 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h35

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Nativo chorando numa famosa campanha pró-ecologia dos anos 1970 - Reprodução
Nativo chorando numa famosa campanha pró-ecologia dos anos 1970 - Reprodução

A notícia vem do The Fresno Bee. Um tribunal da cidade de Fresno, Califórnia, condenou o imigrante mexicano Carlos Piedra-Murillo, de 30 anos, por invadir um sítio arqueológico no atual território da tribo Tübatulabal, na Floresta Nacional das Sequoias, Sierra Nevada, Califórnia. 

Murillo, possivelmente com três comparsas que ainda estão sendo julgados, arou um território de 10 acres (4,5 hectares, ou 40 500 m2) num sítio arqueológico pré-histórico para plantar maconha. A ação foi entre maio e agosto de 2016, até a polícia pegá-lo em flagrante com 8 mil plantas, 7,5 quilos de maconha processado, um fuzil calibre .22 com munição e uma espingarda de ar. 

Em meio à plantação foram encontrados artefatos arqueológicos indígenas, revirados durante a preparação do terreno. O grupo também fez uso dos pesticidas carbofurano e fosforeto de zinco, proibidos nos EUA. 

Seus cúmplices, um americano e dois mexicanos, podem em tese pegar até 20 anos de prisão e um milhão de dólares em Multa. Murillo pegou dois anos e um mês.