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Notícias / Personagem

Internado em São Paulo, Bolsonaro é intubado: 'Nada de grave', garante filho

Médico que cuidou do presidente em 2018 verificou uma obstrução intestinal

Redação Publicado em 14/07/2021, às 21h43

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Bolsonaro em 2019 - Getty Images
Bolsonaro em 2019 - Getty Images

Transferido para São Paulo após sentir fortes dores abdominais, o presidente Jair Bolsonaro acabou sendo levado para a UTI e intubado nesta quarta-feira, 14.

As informações foram dadas por Flávio Bolsonaro (senador pelo Patriota-RJ) durante entrevista à Jovem Pan e repercutidas pelo portal de notícias UOL.

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O presidente durante a internação /Crédito: Divulgação

O filho do político explicou que ele não passava bem na manhã desta quarta-feira.

O presidente encontrou dificuldades para respirar e agora passa por monitoração dos profissionais da saúde, afinal, poderia correr o risco de aspirar o líquido que vinha do estômago.

Flávio Bolsonaro também explicou que Jair já apresentou desconforto entre sábado, 9, e domingo, 10, ao lidar com inúmeros soluços.  

“Foi realmente para uma Unidade de Tratamento Intensiva, para ficar ali em observação, com os cuidados melhores. Chegou a ser intubado, sim, para evitar que ele bronco aspirasse o líquido que tava vindo do seu estômago. Isso já havia acontecido em uma das cirurgias passadas que ele fez. Por precaução, apenas, nada de grave", explicou Flávio.

A internação 

Conforme divulgado pelo portal de notícias G1, o presidente chegou em SP às 18h54 desta quarta-feira em um avião da FAB que pousou em Congonhas. 

Antes de ser levado para o hospital Vila Nova Star, o político passou pela avaliação de Antonio Luiz Macedo, cirurgião gástrico que o havia atendido em 2018, após o episódio da facada. 

"Após exames realizados no HFA, em Brasília, o Dr. Macedo, médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência”, detalhou o Ministério das Comunicações em nota.