Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Anestesista

Justiça aceita denúncia de Ministério Público do Rio e anestesista vira réu

Agora, o anestesista preso desde segunda-feira, 11, virou réu no caso de estupro de vulnerável

Isabelly de Lima, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 16/07/2022, às 11h33

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso na última segunda, 11 - Divulgação / Redes Sociais
Anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso na última segunda, 11 - Divulgação / Redes Sociais

Giovanni Quintella Bezerra, o anestesista de 31 anos preso em flagrante por estupro de vulnerável, foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro na última sexta-feira, 15. A Justiça do Rio aceitou a denúncia e agora o anestesista é réu pelo crime.

A cena que o incriminou foi filmada por uma equipe médica em um hospital de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e fora divulgada na última semana. O médico poderá apresentar sua defesa no processo dentro de 10 dias. A Promotoria teria pedido a fixação de indenização em favor da vítima, com valor que não seja inferior a dez salários mínimos.

A paciente que aparece no flagrante da equipe médica foi ouvida ontem, 15. Um novo inquérito também foi aberto pela polícia para investigar outros relatos de pacientes do anestesista, para saber se ele pode responder por outros crimes.

Outras mulheres

Segundo o cadastro nacional de estabelecimentos de saúde, o médico já atuou como ginecologista, obstetra e mastologista no Rio de Janeiro, em, ao menos, 12 unidades de saúde. Por essa razão, os investigadores querem esclarecer se outras 44 mulheres podem ter sido vítimas dele.

Desde segunda-feira, 11, Giovanni se encontra preso, quando foi flagrado forçando sexo oral com uma paciente que estava em trabalho de parto, uma cesárea, de acordo com informações do portal Band notícias.

A Promotoria também sustenta que ele se aproveitou da relação de confiança das pacientes para ministrar altas quantidades de sedativo.