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Notícias / Brasil

Justiça ordena prisão de terceiro suspeito em mortes de Dom Phillips e Bruno

Após confissão, a trilha do crime é refeita por autoridades de segurança pública do Amazonas

Wallacy Ferrari Publicado em 18/06/2022, às 09h24

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Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira - Divulgação/Arquivo pessoal
Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira - Divulgação/Arquivo pessoal

Durante a noite da última sexta-feira, 17, a Justiça do Amazonas expediu um mandado de prisão contra um homem identificado como Jeferson da Silva Lima — popularmente conhecido como "Pelado da Dinha" na região onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips desapareceram e foram assassinados.

A Polícia Federal o relaciona como o terceiro suspeito de cooperar com as mortes, algo que já era cogitado pelos investigadores, que já realizam buscas na casa de um quarto homem, que ainda não teve o nome divulgado pela Polícia Civil local.

Na última quarta-feira, 15, os irmãos Amarildo e Oseney da Costa de Oliveira confessaram o crime, sendo presos em Atalaia do Norte, a 1.136 quilômetros de Manaus e, desde então, estão dando mais pistas sobre como os assassinatos ocorreram e se houve outras pessoas que participaram das mortes.

Contudo, na última sexta-feira, 17, a Polícia Federal deixou claro, através de uma nota, que a fatalidade ocorreu em decorrência do momento, sem provas de que houve um mandante ou organização criminosa que teria ordenado o crime, como informou o portal de notícias G1.

Corpos encontrados

Os restos mortais foram localizados na última quarta-feira, 15, no local sinalizado por Amarildo, cerca de 3,1 km da região onde ocorreu o crime e foram encontrados pertences de Bruno e Dom Phillips

Os corpos chegaram em Brasília, por volta das 18h34, e foram encaminhados ao Instituto Nacional de Criminalística, a perícia confirmou nessa sexta-feira,17, que o corpo realmente era de Dom Phillips

Em uma coletiva que ocorreu no dia seguinte, 16, o delegado da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres, afirmou que a equipe de busca navegou por 1h40 pelo rio Itaguaí e depois caminhou por 25 minutos pela mata para chegar até o local onde estavam os restos mortais.