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Notícias / Donald Trump

'Justice for All': Donald Trump lança música com presos por ataque ao Capitólio

Canção foi lançada pelo ex-presidente dos EUA com o objetivo de ajudar presos pelos ataques de 6 de janeiro de 2021

por Giovanna Gomes

ggomes@caras.com.br

Publicado em 06/03/2023, às 07h40

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O ex-presidente americano Donald Trump - Getty Images
O ex-presidente americano Donald Trump - Getty Images

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou recentemente uma música junto a um novo grupo, um coral de presos que recebeu o nome de J6 Prision Choir. O lançamento, feito na semana passada, tem o objetivo de arrecadar fundos para os americanos que foram presos no dia 6 de janeiro de 2021, após a invasão do Capitólio.

A canção, chamada "Justice for All" (Justiça para Todos), é uma versão do hino dos EUA, conforme informações do portal de notícias G1. Segundo a fonte, o ex-chefe de Estado participa da gravação, que foi lançada em plataformas digitais de streaming e no Youtube, realizando uma citação do Juramento à Bandeira de seu país.

Eu prometo lealdade à Bandeira dos Estados Unidos da América, e à República pela qual ela representa, uma nação sob Deus, indivisível, com liberdade e justiça para todos", diz o trecho cantado pelo político, em tradução livre.

Ligação telefônica

O canto dos presos, conforme informou a Forbes, foi gravado por meio de uma ligação telefônica feita da cadeia na qual os presos cumprem pena pelo atentado. Já Trump gravou sua parte em sua mansão na Flórida.

De acordo com o portal de notícias UOL, o ex-presidente estadunidense é alvo de uma investigação federal a respeito de seu envolvimento nos ataques ocorridos em 2021. No momento, os procuradores investigam o manejo por Trump de documentos confidenciais que foram retidos no resort do bilionário logo após ele deixar a Casa Branca.

Uma segunda investigação analisa os esforços do empresário para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020, o que incluiria, segundo a Justiça, um complô para apresentar listas falsas de eleitores, a fim de impedir que o Congresso confirmasse a vitória de seu rival, Joe Biden.