Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Morte

Três anos depois, autoridades descobrem que mulher morreu em apartamento

Em Londres, corpo foi descoberto em fevereiro, porém, somente agora surgiram detalhes sobre o caso

Redação Publicado em 25/07/2022, às 10h20 - Atualizado em 31/07/2022, às 17h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Fachada do prédio onde o corpo foi encontrado - Divulgação / Google Street View
Fachada do prédio onde o corpo foi encontrado - Divulgação / Google Street View

O corpo de uma mulher foi encontrado três anos após ela ter morrido no apartamento em que morava em Londres, no Reino Unido. A descoberta se deu no início do ano, porém somente agora surgiram detalhes sobre o caso.

Conforme apurou o The Guardian, a secretária médica Sheila Seleoane, quem faleceu no local, não tinha amigos ou familiares próximos, de modo que ninguém a procurou nos últimos anos.

O corpo foi descoberto depois que outros moradores do prédio fizeram um alerta à polícia sobre danos em uma porta da varanda do apartamento localizado em Peckham, sul de Londres, causados por tempestades. Como a mulher não respondia, os agentes tiveram de forçar a entrada no local.

Vizinhos notaram que havia algo errado

De acordo com o portal de notícias G1, o jornal britânico apurou que vizinhos chegaram a reclamar diversas vezes à Peabody Trust, associação que atua como gestora do prédio, sobre o cheiro vindo do apartamento. No entanto, nada foi feito.

Os moradores chegaram, inclusive, a relatar o aparecimento de larvas e moscas vindas do apartamento de Sheila semanas após ela ter parado de pagar o aluguel do imóvel, em agosto de 2019. Entre a data e fevereiro de 2022, foram feitas, ao menos, 89 tentativas de contato com Seleoane, porém as mesmas não foram respondidas.

Um inquérito mostra que um gerente da Peabody teria pedido à polícia que fizesse uma verificação de bem-estar no apartamento em outubro de 2020. Contudo, a polícia erroneamente informou que agentes haviam visitado o local e verificado que a mulher estava "segura e bem".

Quando as autoridades finalmente entraram no local, no início do ano, foram encontrados cupons de compra de comida junto ao corpo. Esses cupons datavam todos do ano de 2019, quando Sheila teria morrido.