Caso aconteceu durante um atendimento do serviço de ambulâncias de Israel contra a Covid, e gerou revolta de moradores
Durante uma visita domiciliar para testes da Covid-19, um médico israelense foi flagrado por câmeras de segurança cuspindo em imagens de Jesus Cristo, em Tel Aviv, Israel. Depois de analisadas, as imagens resultaram na demissão do profissional da saúde.
Antes de profanar os quadros localizados em um corredor de uso comum em um conjunto habitacional, o médico tirou a sua roupa de proteção, também infringindo uma norma de conduta e segurança. O homem se justificou afirmando que as imagens de Cristo são proibidas na bíblia hebraica.
Em contrapartida, o serviço de ambulâncias de Israel, órgão no qual o homem demitido trabalhava, emitiu uma nota por meio de seu Twitter condenado a atitude. Além disso, a Magen David Adom — nome dado ao serviço em Israel — afirmou que o rapaz não era mais considerado digno de representar a organização.
MDA's response to the incident:
— Magen David Adom (@Mdais) November 16, 2020
This is a severe incident for which the employee was called to a disciplinary hearing by MDA's management. The employee was informed that he is unworthy of representing the organization and wearing the uniform, and that he is being dismissed....
O conjunto residencial visitado por ele enquanto agente de saúde abriga, em sua maioria, cristãos. A ação também foi flagrada por moradores do local, que o confrontaram durante sua saída do prédio. De acordo com o UOL, em resposta o homem afirmou que: “No judaísmo, isso [os quadros] é idolatria estrangeira”.